Há 42 mil licenciados desempregados
Dados de Março mostram que existem 42 mil licenciados no desemprego, o que representa um aumento de 14 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. Em Março, 42459 licenciados estavam registados nos centros de emprego de todo o País, o equivalente a oito por cento do total de inscritos.
Segundo o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), os licenciados constituem o único grupo, por nível de habilitação, em que se registou um aumento no número de desempregados em relação ao mês homólogo de 2005.
«Continuam a ser notórios os acréscimos percentuais verificados em profissões a que normalmente estão associados níveis de qualificação mais elevados», refere o relatório do IEFP.
Quase sete em cada dez licenciados no desemprego são mulheres (68 por cento). Entre o sexo feminino, o número de licenciadas inscritas nos centros de emprego aumentou 18 por cento relativamente a Março do ano passado, enquanto que entre os homens a subida foi de 7 por cento.
O IEFP refere a subida de 70 por cento no desemprego de profissionais de nível intermédio de ensino e de 30 por cento de profissionais de nível intermédio das ciências da vida e da saúde.
O desemprego entre os especialistas de profissões intelectuais e científicas também aumentou 14 por cento (15301 pessoas) e entre os professores do ensino secundário e superior subiu 10 por cento (7132 profissionais).
Segundo o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), os licenciados constituem o único grupo, por nível de habilitação, em que se registou um aumento no número de desempregados em relação ao mês homólogo de 2005.
«Continuam a ser notórios os acréscimos percentuais verificados em profissões a que normalmente estão associados níveis de qualificação mais elevados», refere o relatório do IEFP.
Quase sete em cada dez licenciados no desemprego são mulheres (68 por cento). Entre o sexo feminino, o número de licenciadas inscritas nos centros de emprego aumentou 18 por cento relativamente a Março do ano passado, enquanto que entre os homens a subida foi de 7 por cento.
O IEFP refere a subida de 70 por cento no desemprego de profissionais de nível intermédio de ensino e de 30 por cento de profissionais de nível intermédio das ciências da vida e da saúde.
O desemprego entre os especialistas de profissões intelectuais e científicas também aumentou 14 por cento (15301 pessoas) e entre os professores do ensino secundário e superior subiu 10 por cento (7132 profissionais).