Vigília pela D. João de Castro
Estudantes, professores, encarregados de educação e antigos alunos da Escola Secundária D. João de Castro, em Lisboa, organizaram uma vigília na noite de sexta-feira contra o anunciado encerramento daquele estabelecimento pelo Ministério da Educação.
O protesto – que contou com a participação de dezenas de pessoas – foi feito através de músicas e de palavras contra a transferência dos alunos da Escola D. João de Castro para a Escola Fonseca Benevides. Entre os participantes estava o deputado do PCP Miguel Tiago Rosado e dirigentes da JCP.
A Associação de Antigos Alunos já recolheu quatro mil assinaturas para um abaixo-assinado que vai ser entregue esta semana na Assembleia da República. No documento, os subscritores alegam que a decisão de encerrar a escola «não está fundamentada em qualquer estudo técnico» e não tem justificação, uma vez que «se prevê um crescimento demográfico significativo para as freguesias da Ajuda e de Alcântara», com base no aumento da oferta habitacional e do consequente rejuvenescimento da população da zona.
«Estamos perante uma escola secundária qualitativamente muito superior à média nacional, nas vertentes das condições do conjunto edificado, das salas, dos laboratórios e do quadro pedagógico que, no seu conjunto, permitem responder com qualidade aos desafios europeus da qualificação do ensino», lê-se no abaixo-assinado.
A decisão de encerrar a Escola D. João de Castro já no próximo ano lectivo e transferir os cerca de 300 alunos que actualmente a frequentam para a Escola Fonseca Benevides foi anunciada em Março pela Direcção Regional de Educação de Lisboa e motivou vários protestos por parte da comunidade educativa. A escola já foi encerrada a cedeado três vezes pelos estudantes e professores.
Os alunos lançaram um blogue sobre a tentativa de destruição da escola, disponível em www.peticaodomjoao.blogspot.com
O protesto – que contou com a participação de dezenas de pessoas – foi feito através de músicas e de palavras contra a transferência dos alunos da Escola D. João de Castro para a Escola Fonseca Benevides. Entre os participantes estava o deputado do PCP Miguel Tiago Rosado e dirigentes da JCP.
A Associação de Antigos Alunos já recolheu quatro mil assinaturas para um abaixo-assinado que vai ser entregue esta semana na Assembleia da República. No documento, os subscritores alegam que a decisão de encerrar a escola «não está fundamentada em qualquer estudo técnico» e não tem justificação, uma vez que «se prevê um crescimento demográfico significativo para as freguesias da Ajuda e de Alcântara», com base no aumento da oferta habitacional e do consequente rejuvenescimento da população da zona.
«Estamos perante uma escola secundária qualitativamente muito superior à média nacional, nas vertentes das condições do conjunto edificado, das salas, dos laboratórios e do quadro pedagógico que, no seu conjunto, permitem responder com qualidade aos desafios europeus da qualificação do ensino», lê-se no abaixo-assinado.
A decisão de encerrar a Escola D. João de Castro já no próximo ano lectivo e transferir os cerca de 300 alunos que actualmente a frequentam para a Escola Fonseca Benevides foi anunciada em Março pela Direcção Regional de Educação de Lisboa e motivou vários protestos por parte da comunidade educativa. A escola já foi encerrada a cedeado três vezes pelos estudantes e professores.
Os alunos lançaram um blogue sobre a tentativa de destruição da escola, disponível em www.peticaodomjoao.blogspot.com