CDU solidária com presidente da Junta da Sé
Os eleitos da CDU na freguesia da Sé manifestaram, segunda-feira, solidariedade e apoio ao presidente da Junta, António Sousa, recentemente criticado pelo gabinete da presidência da Câmara de Braga e pelo PS, na sequência de uma carta aberta dirigida a Mesquita Machado, na qual repudiava uma alegada tentativa do município em gerir vestígios arqueológicos existentes na sede daquela autarquia do centro histórico.
Depois dos eleitos do PS terem manifestado desagrado pela divulgação pública da carta, os autarcas da CDU consideram que a missiva «é justa, porque serviu para marcar respeitosamente a necessidade de relações sérias entre os dois órgãos autárquicos».
Os eleitos da CDU - força política que venceu as últimas eleições para a Assembleia de Freguesia da Sé - afirmam que «o PS ainda não percebeu que perdeu a presidência da Junta», tendo «dificuldade em digerir os resultados eleitorais».
Os eleitos do PS ameaçaram a semana passada pôr em causa o acordo pós-eleitoral celebrado com a CDU, caso o presidente da Junta repita «situação análoga» à divulgação da referida carta aberta.
Agora, a CDU repudia «a teatralização que o PS demonstrou publicamente em relação a esta carta».
Os elementos da comissão da CDU da Sé declaram que «não abdicam de defender os interesses da freguesia, nem pretendem atacar ninguém ou dificultar as relações institucionais entre a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal».
Acrescentam que «a arrogância com que o PS ameaça romper o acordo pós-eleitoral com a CDU demonstra falta de estaleca política e irresponsabilidade».
Em comunicado, divulgado pelo jornal regional «Correio do Minho», a CDU declara que «o presidente da Junta de Freguesia da Sé, tal como os outros eleitos da CDU na Junta e na Assembleia, nunca abdicará de defender os interesses da freguesia, custe o que custar e doa a quem doer».
Lembra a comissão de freguesia da CDU que, no último mandato autárquico, os seus eleitos, estando em minoria, garantiram «a estabilidade de funcionamento da Junta e Assembleia de Freguesia - tendo inclusivé de engolir sapos vivos».
Com as últimas eleições autárquicas, a CDU conquistou a maioria relativa ao PS. O actual executivo é formado por dois elementos da CDU e um do PS.
Depois dos eleitos do PS terem manifestado desagrado pela divulgação pública da carta, os autarcas da CDU consideram que a missiva «é justa, porque serviu para marcar respeitosamente a necessidade de relações sérias entre os dois órgãos autárquicos».
Os eleitos da CDU - força política que venceu as últimas eleições para a Assembleia de Freguesia da Sé - afirmam que «o PS ainda não percebeu que perdeu a presidência da Junta», tendo «dificuldade em digerir os resultados eleitorais».
Os eleitos do PS ameaçaram a semana passada pôr em causa o acordo pós-eleitoral celebrado com a CDU, caso o presidente da Junta repita «situação análoga» à divulgação da referida carta aberta.
Agora, a CDU repudia «a teatralização que o PS demonstrou publicamente em relação a esta carta».
Os elementos da comissão da CDU da Sé declaram que «não abdicam de defender os interesses da freguesia, nem pretendem atacar ninguém ou dificultar as relações institucionais entre a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal».
Acrescentam que «a arrogância com que o PS ameaça romper o acordo pós-eleitoral com a CDU demonstra falta de estaleca política e irresponsabilidade».
Em comunicado, divulgado pelo jornal regional «Correio do Minho», a CDU declara que «o presidente da Junta de Freguesia da Sé, tal como os outros eleitos da CDU na Junta e na Assembleia, nunca abdicará de defender os interesses da freguesia, custe o que custar e doa a quem doer».
Lembra a comissão de freguesia da CDU que, no último mandato autárquico, os seus eleitos, estando em minoria, garantiram «a estabilidade de funcionamento da Junta e Assembleia de Freguesia - tendo inclusivé de engolir sapos vivos».
Com as últimas eleições autárquicas, a CDU conquistou a maioria relativa ao PS. O actual executivo é formado por dois elementos da CDU e um do PS.