Portugal compra quota de poluição
A Comissão de Utentes da Linha de Sintra (CULS) teve conhecimento que estiveram na Rússia negociadores portugueses com o objectivo de comprar parte da quota poluidora que foi atribuída a este país.
Face a esta situação, a CULS, que insiste na necessidade da concretização de uma política de transportes públicos colectivos incentivadora da sua utilização em larga escala, acusa os sucessivos governos, dos últimos 30 anos, por não terem incentivado a utilização do transporte público em termos de preço, qualidade, articulação entre todos os transportes rodoviários, ferroviários e fluviais, bem como de parques de estacionamento gratuitos nos interfaces existentes.
«Estamos convictos que o aumento exponencial da utilização do transporte individual provocou um aumento significativo da nossa poluição global e daí a necessidade de Portugal, por imperativo do Protocolo de Quioto, ter de comprar a dita parte da quota da Rússia», acusa a comissão de utentes.
Face a esta situação, a CULS, que insiste na necessidade da concretização de uma política de transportes públicos colectivos incentivadora da sua utilização em larga escala, acusa os sucessivos governos, dos últimos 30 anos, por não terem incentivado a utilização do transporte público em termos de preço, qualidade, articulação entre todos os transportes rodoviários, ferroviários e fluviais, bem como de parques de estacionamento gratuitos nos interfaces existentes.
«Estamos convictos que o aumento exponencial da utilização do transporte individual provocou um aumento significativo da nossa poluição global e daí a necessidade de Portugal, por imperativo do Protocolo de Quioto, ter de comprar a dita parte da quota da Rússia», acusa a comissão de utentes.