A CGTP-IN e as presidenciais
Por considerar de extrema importância as eleições presidenciais, cuja primeira volta está marcada para 22 de Janeiro, a CGTP-IN divulgou segunda-feira a resolução político-sindical que, sobre o tema, foi aprovada no dia 23 pelo seu Conselho Nacional.
A central diz estar em jogo muito do futuro político do País para os próximos anos e considera, por isso, imprescindível que os trabalhadores acorram às urnas. «Não haverá bons resultados para os trabalhadores, se estes não se mobilizarem para o voto», considera a resolução.
Para a Inter, «os trabalhadores não podem permitir que outros decidam por eles» e «é preciso participar activamente no processo, uma vez que o resultado das eleições presidenciais tem de significar um impulso novo, para a imperiosa necessidade de mudança de políticas».
A grave situação económica e social, em que o País se encontra, é consequência «das desastrosas opções políticas e económicas que têm sido seguidas pelos sucessivos governos», refere o mesmo documento. A CGTP-IN propõe-se «denunciar e rejeitar as candidaturas ou propostas de candidatos que credibilizam, insistem e aprofundam estas políticas, pois com elas o País não se desenvolverá e a vida da esmagadora maioria dos portugueses e das portuguesas tornar-se-á pior».
Para esta primeira volta, a central considera necessário «o voto para afirmar propostas que tragam um contributo para a valorização do trabalho, para combater a descrença e a desesperança que hoje marcam a nossa vida colectiva e que façam do seu voto uma forma de luta, de afirmação de descontentamento, de protesto contra a ofensiva que atinge os seus direitos e interesses, de exigência de alternativa e rompimento com os aspectos essenciais das políticas que vêm sendo seguidas».
Nesse sentido, «uma opção de voto em consonância efectiva com propostas eleitorais que assumam os objectivos por que lutamos é, nesta fase, um caminho seguro para os trabalhadores».
«Temos que, com determinação e confiança na nossa força, tudo fazer para que, no desfecho final das eleições, não se concretize a possibilidade de, pela primeira vez na história da democracia portuguesa pós 25 de Abril, ser eleito um Presidente da República de direita e do poder económico e financeiro, e, clara e inequivocamente, apoiado pelas forças da direita social e política», conclui a resolução.
A central diz estar em jogo muito do futuro político do País para os próximos anos e considera, por isso, imprescindível que os trabalhadores acorram às urnas. «Não haverá bons resultados para os trabalhadores, se estes não se mobilizarem para o voto», considera a resolução.
Para a Inter, «os trabalhadores não podem permitir que outros decidam por eles» e «é preciso participar activamente no processo, uma vez que o resultado das eleições presidenciais tem de significar um impulso novo, para a imperiosa necessidade de mudança de políticas».
A grave situação económica e social, em que o País se encontra, é consequência «das desastrosas opções políticas e económicas que têm sido seguidas pelos sucessivos governos», refere o mesmo documento. A CGTP-IN propõe-se «denunciar e rejeitar as candidaturas ou propostas de candidatos que credibilizam, insistem e aprofundam estas políticas, pois com elas o País não se desenvolverá e a vida da esmagadora maioria dos portugueses e das portuguesas tornar-se-á pior».
Para esta primeira volta, a central considera necessário «o voto para afirmar propostas que tragam um contributo para a valorização do trabalho, para combater a descrença e a desesperança que hoje marcam a nossa vida colectiva e que façam do seu voto uma forma de luta, de afirmação de descontentamento, de protesto contra a ofensiva que atinge os seus direitos e interesses, de exigência de alternativa e rompimento com os aspectos essenciais das políticas que vêm sendo seguidas».
Nesse sentido, «uma opção de voto em consonância efectiva com propostas eleitorais que assumam os objectivos por que lutamos é, nesta fase, um caminho seguro para os trabalhadores».
«Temos que, com determinação e confiança na nossa força, tudo fazer para que, no desfecho final das eleições, não se concretize a possibilidade de, pela primeira vez na história da democracia portuguesa pós 25 de Abril, ser eleito um Presidente da República de direita e do poder económico e financeiro, e, clara e inequivocamente, apoiado pelas forças da direita social e política», conclui a resolução.