«Gastar menos e investir melhor»
O presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, João Barros Duarte, da CDU, mostrou-se apostado em criar condições para que a oposição autárquica participe activamente na gestão do município.
Falando na cerimónia de tomada de posse, que se realizou, na passada semana, no Salão Nobre da Autarquia, Barros Duarte afirmou que os vencidos nas eleições de 9 de Outubro no concelho representam «parte do eleitorado» e «têm direito a defenderem as posições dos que neles confiaram».
«Nós temos a obrigação, que vamos cumprir, de lhes proporcionar-mos as melhores condições para o efeito», disse o autarca do PCP, acrescentando que «as soluções encontradas na mais ampla discussão, além da maior probabilidade de serem mais acertadas, são obviamente mais bem aceites pelos munícipes».
Barros Duarte apontou depois as linhas de força do seu mandato à frente da autarquia, que se vai pautar, essencialmente, por «obras estruturais», fazendo a ruptura com a «cultura despesista e de endividamento encetada e levada até às últimas consequências no reinado da gestão anterior (PS)».
«Gastar menos e investir melhor» e «criar oportunidades e melhores condições para o investimento privado no concelho», foram duas das orientações apontadas pelo novo presidente da autarquia da Marinha Grande, para quem «só depois de resolvidos os problemas primários do concelho, com cobertura de redes de água e saneamento, é que será admissível gastarem-se somas avultadas com obras para turista ver e de caça ao eleitor».
No imediato, Barros Duarte quer ver instalado «um novo clima de relações» entre munícipes, funcionários da autarquia e autarcas, dado que «os munícipes esperam, como é devido, serem recebidos na sua Câmara com urbanidade e respeito pelos seus direitos e interesses».
«Nós temos a obrigação, que vamos cumprir, de lhes proporcionar-mos as melhores condições para o efeito», disse o autarca do PCP, acrescentando que «as soluções encontradas na mais ampla discussão, além da maior probabilidade de serem mais acertadas, são obviamente mais bem aceites pelos munícipes».
Barros Duarte apontou depois as linhas de força do seu mandato à frente da autarquia, que se vai pautar, essencialmente, por «obras estruturais», fazendo a ruptura com a «cultura despesista e de endividamento encetada e levada até às últimas consequências no reinado da gestão anterior (PS)».
«Gastar menos e investir melhor» e «criar oportunidades e melhores condições para o investimento privado no concelho», foram duas das orientações apontadas pelo novo presidente da autarquia da Marinha Grande, para quem «só depois de resolvidos os problemas primários do concelho, com cobertura de redes de água e saneamento, é que será admissível gastarem-se somas avultadas com obras para turista ver e de caça ao eleitor».
No imediato, Barros Duarte quer ver instalado «um novo clima de relações» entre munícipes, funcionários da autarquia e autarcas, dado que «os munícipes esperam, como é devido, serem recebidos na sua Câmara com urbanidade e respeito pelos seus direitos e interesses».