Sanha privatizadora
Uma nova vaga privatizadora vem aí. Nas suas Jornadas o Grupo comunista denunciou-a, considerando tratar-se de uma «vasta operação» assente em quatro vertentes fundamentais.
A primeira, adverte, é a privatização de empresas públicas em sectores estratégicos.
A segunda tem a ver com as parcerias público-privadas e passa pela entrega de funções sociais do Estado e serviços públicos fundamentais, caso dos novos hospitais, ao sector privado. Este é «um negócio sem risco», como se pode ler nas conclusões das Jornadas, uma vez que «estão assegurados os “clientes” bem como o pagamento pelo Estado de avultadas prestações anuais», qualquer coisa como 410 milhões de euros.
A terceira é a da privatização sob a forma de concessão da gestão de bens públicos fundamentais. É o que o Governo quer fazer com a água, subordinando serviços que são essenciais às populações à lógica do lucro privado.
A quarta prende-se com a intenção do Estado, em muitos outros serviços públicos, abdicar de prestar ele próprio o serviço. O que pode acontecer, como foi sublinhado por Bernardino Soares, encerrando serviços existentes que passariam a ser assegurados por privados a quem o Estado pagaria, aumentando também os custos para os cidadãos, como aliás está previsto em relação aos centros de saúde.
A primeira, adverte, é a privatização de empresas públicas em sectores estratégicos.
A segunda tem a ver com as parcerias público-privadas e passa pela entrega de funções sociais do Estado e serviços públicos fundamentais, caso dos novos hospitais, ao sector privado. Este é «um negócio sem risco», como se pode ler nas conclusões das Jornadas, uma vez que «estão assegurados os “clientes” bem como o pagamento pelo Estado de avultadas prestações anuais», qualquer coisa como 410 milhões de euros.
A terceira é a da privatização sob a forma de concessão da gestão de bens públicos fundamentais. É o que o Governo quer fazer com a água, subordinando serviços que são essenciais às populações à lógica do lucro privado.
A quarta prende-se com a intenção do Estado, em muitos outros serviços públicos, abdicar de prestar ele próprio o serviço. O que pode acontecer, como foi sublinhado por Bernardino Soares, encerrando serviços existentes que passariam a ser assegurados por privados a quem o Estado pagaria, aumentando também os custos para os cidadãos, como aliás está previsto em relação aos centros de saúde.