Guardas-florestais sem negociação
Para a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, é «inaceitável a forma como o Governo decidiu extinguir o Corpo Nacional da Guarda-Florestal e fazer transitar para a GNR os seus elementos, sem previamente negociar com os representantes dos trabalhadores as condições em que tal se irá verificar».
Reagindo à decisão do Conselho de Ministros extraordinário, a federação considera que, «para além de se suscitarem sérias dúvidas quanto à eficácia da medida, já que a protecção da floresta e a prevenção dos incêndios florestais não se resume à acção policial, não se aceita que o futuro dos trabalhadores que compõem o Corpo Nacional da Guarda-Florestal seja decidido sem que os mesmos sejam ouvidos sobre o assunto».
Aquela decisão «levanta, desde já, sérias reservas», quanto à salvaguarda do actual estatuto profissional, com direitos que não estão consagrados na GNR, tal como sucede com os direitos inerentes à situação de trabalhadores da Administração Pública. A FNSFP refere os direitos de associação sindical e actividade sindical, o direitos à negociação colectiva e à greve.
O Governo deve dar a conhecer as condições em que pretende que os guardas-florestais transitem para a GNR e estas devem ser negociadas com a federação, exige-se na nota divulgada pela FSNFP.
Reagindo à decisão do Conselho de Ministros extraordinário, a federação considera que, «para além de se suscitarem sérias dúvidas quanto à eficácia da medida, já que a protecção da floresta e a prevenção dos incêndios florestais não se resume à acção policial, não se aceita que o futuro dos trabalhadores que compõem o Corpo Nacional da Guarda-Florestal seja decidido sem que os mesmos sejam ouvidos sobre o assunto».
Aquela decisão «levanta, desde já, sérias reservas», quanto à salvaguarda do actual estatuto profissional, com direitos que não estão consagrados na GNR, tal como sucede com os direitos inerentes à situação de trabalhadores da Administração Pública. A FNSFP refere os direitos de associação sindical e actividade sindical, o direitos à negociação colectiva e à greve.
O Governo deve dar a conhecer as condições em que pretende que os guardas-florestais transitem para a GNR e estas devem ser negociadas com a federação, exige-se na nota divulgada pela FSNFP.