STCDE suspende greve
Pouco depois de anunciada uma paralisação de três dias, que deveria iniciar-se ontem, o Ministério dos Negócios Estrangeiros contactou o Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas, anunciando medidas e assumindo compromissos a ir ao encontro das reivindicações que tinham levado à decisão de agendar a greve.
O sindicato foi informado de que estavam assinados nas Necessidades os despachos que actualizam os salários dos contratados, relativamente aos anos de 2002, 2003 e 2004, cujos retroactivos serão processados «o mais rapidamente possível». O MNE afirmou o seu empenho para a regularização da negociação e dívida da actualização de 2001 e aceitou iniciar até dia 16 as negociações relativas a 2005, para fechar um acordo até ao fim do mês, de modo a que as novas remunerações sejam processadas em Janeiro de 2006. Também o processo negocial de 2006 deverá iniciar-se brevemente.
Foram igualmente assumidos compromissos relativamente a negociações sobre abertura de concursos, concessão de passaportes de serviço, classificações de serviço, situação laboral nos centros culturais do Instituto Camões e outras matérias.
«Como sempre defendemos, os nossos problemas podem ser resolvidos, em vez de se agravarem», congratula-se o sindicato, salientando a boa mobilização que houve para a greve, «pois foi esta pressão colectiva que levou o MNE a activar-se», o que vem mostrar «aos derrotistas e temerosos que estavam injustamente descrentes em si próprios e nos colegas».
O sindicato foi informado de que estavam assinados nas Necessidades os despachos que actualizam os salários dos contratados, relativamente aos anos de 2002, 2003 e 2004, cujos retroactivos serão processados «o mais rapidamente possível». O MNE afirmou o seu empenho para a regularização da negociação e dívida da actualização de 2001 e aceitou iniciar até dia 16 as negociações relativas a 2005, para fechar um acordo até ao fim do mês, de modo a que as novas remunerações sejam processadas em Janeiro de 2006. Também o processo negocial de 2006 deverá iniciar-se brevemente.
Foram igualmente assumidos compromissos relativamente a negociações sobre abertura de concursos, concessão de passaportes de serviço, classificações de serviço, situação laboral nos centros culturais do Instituto Camões e outras matérias.
«Como sempre defendemos, os nossos problemas podem ser resolvidos, em vez de se agravarem», congratula-se o sindicato, salientando a boa mobilização que houve para a greve, «pois foi esta pressão colectiva que levou o MNE a activar-se», o que vem mostrar «aos derrotistas e temerosos que estavam injustamente descrentes em si próprios e nos colegas».