SJ exige averiguação
O Sindicato dos Jornalistas exige que sejam «exaustivamente analisadas as práticas quotidianas do relacionamento do governo da Região com o Jornal da Madeira», depois da imprensa ter noticiado intromissões do poder político e pessoal do presidente do Governo Regional da Madeira na orientação editorial da publicação.
Para o sindicato, trata-se de «uma situação muito grave à qual deve ser imediatamente posto cobro», por isso exige o apuramento integral das revelações e a análise das práticas quotidianas do relacionamento de Alberto João Jardim com o Jornal da Madeira.
«Para isso, a direcção actual e as direcções anteriores do Jornal da Madeira, o presidente do Governo Regional e os seus assessores de imprensa devem ser imediatamente chamados à Alta Autoridade para a Comunicação Social e à Subcomissão de Direitos Fundamentais e Comunicação Social da Assembleia da República», defende o sindicato, acrescentando que João Jardim deve igualmente ser chamado ao Presidente da República, pois esta «denúncia evidencia um comportamento que objectivamente põe em causa o princípio da independência dos órgãos de informação do Estado e apresenta uma actuação ilegítima do presidente do Governo Regional e membro do Conselho de Estado».
O Sindicato dos Jornalistas considera também que o Partido Social Democrata deve demarcar-se formalmente e condená-lo sem ambiguidades como atentatório da liberdade de expressão e violador do princípio da independência dos órgãos de informação perante o poder político.
«A democracia deve encontrar formas que combatam e neutralizem comportamentos ditatoriais como o que a denúncia em causa evidencia, pelo que o SJ espera que o poder político encontre instrumentos adequados, manifestando desde já a sua disponibilidade para participar na sua discussão», lê-se no comunicado.
O sindicato defende ainda que a nova Entidade Reguladora da Comunicação Social realize uma monitorização permanente do comportamento do Governo Regional da Madeira em relação ao Jornal da Madeira e do seu relacionamento com os centros regionais dos serviços públicos de rádio e de televisão e com a comunicação social em geral.
Para o sindicato, trata-se de «uma situação muito grave à qual deve ser imediatamente posto cobro», por isso exige o apuramento integral das revelações e a análise das práticas quotidianas do relacionamento de Alberto João Jardim com o Jornal da Madeira.
«Para isso, a direcção actual e as direcções anteriores do Jornal da Madeira, o presidente do Governo Regional e os seus assessores de imprensa devem ser imediatamente chamados à Alta Autoridade para a Comunicação Social e à Subcomissão de Direitos Fundamentais e Comunicação Social da Assembleia da República», defende o sindicato, acrescentando que João Jardim deve igualmente ser chamado ao Presidente da República, pois esta «denúncia evidencia um comportamento que objectivamente põe em causa o princípio da independência dos órgãos de informação do Estado e apresenta uma actuação ilegítima do presidente do Governo Regional e membro do Conselho de Estado».
O Sindicato dos Jornalistas considera também que o Partido Social Democrata deve demarcar-se formalmente e condená-lo sem ambiguidades como atentatório da liberdade de expressão e violador do princípio da independência dos órgãos de informação perante o poder político.
«A democracia deve encontrar formas que combatam e neutralizem comportamentos ditatoriais como o que a denúncia em causa evidencia, pelo que o SJ espera que o poder político encontre instrumentos adequados, manifestando desde já a sua disponibilidade para participar na sua discussão», lê-se no comunicado.
O sindicato defende ainda que a nova Entidade Reguladora da Comunicação Social realize uma monitorização permanente do comportamento do Governo Regional da Madeira em relação ao Jornal da Madeira e do seu relacionamento com os centros regionais dos serviços públicos de rádio e de televisão e com a comunicação social em geral.