Crescem os apoios à CDU
Os apoios à candidatura da CDU em Lisboa continuam a aumentar. De várias áreas da vida nacional – artes, cultura, movimento associativo, trabalho, etc – muitos são os que resolveram apoiar as candidaturas municipais da CDU na capital, encabeçadas por Ruben de Carvalho, para a Câmara, e António Modesto Navarro, para a Assembleia Municipal. Entre os apoios, mais de duas centenas, referimos algumas: Aida Gonçalves; Alexandrino Saldanha, jurista; Alice Vieira, escritora; António Borges Coelho, historiador; António Carmo, artista plástico; António Montez, actor; Cândido Mota, locutor; Carmen Santos, actriz; Celestino Castro, arquitecto; Dulce Rebelo, professora universitária; Fernanda Lapa, actriz; Henrique Viana, actor; Irene Cruz, actriz; Janita Salomé, cantor; Joaquim Pessoa, poeta; José Barata Moura, professor universitário; José Morais e Castro, actor; José Santa Bárbara, artista plástico; José Saramago, escritor; Luís Alberto, actor; Luís Pacheco, escritor; Manuel Freire, músico; Mário Ventura Henriques, escritor; Rogério Ribeiro, artista plástico; Rosa Coutinho, almirante; Rui Mendes, actor; Rui Namorado Rosa, professor universitário; Sérgio Godinho, músico; Teresa Vilaverde, realizadora de cinema; Urbano Tavares Rodrigues, escritor; Virgílio Domingues, escultor.
Maioria PSD-PP prejudica trabalhadores
Em Lisboa, a CDU acusa a maioria PSD-CDS-PP na Câmara Municipal de ter prejudicado os trabalhadores. A acusação foi feita no passado dia 29, numa declaração política da candidatura da coligação.
Afirma a CDU que, durante o mandato que agora termina, «viveram-se momentos de grande instabilidade nos serviços do município decorrentes das sucessivas alterações de presidente, vice-presidente e vereadores da Câmara Municipal de Lisboa, assim como da reestruturação dos serviços efectuada no início deste mandato». Esta reestruturação foi um fracasso por ter aumentado a concentração de serviços, contribuindo, acusa a CDU, para o aumento da burocratização e aumento do tempo médio de respostas por parte da administração.
Para a coligação, outra acção problemática foi a «substituição de experientes dirigentes e funcionários por critérios meramente políticos, o que causou grande instabilidade, visto ter-se abdicado do seu potencial de conhecimento adquirido ao longo dos anos». No último mandato, destaca a CDU, agravaram-se muitas situações na autarquia lisboeta, como por exemplo a existência de vínculos precários irregulares ou a desintegração funcional, com pessoal a desempenhar funções que não correspondem àquelas que constam do conteúdo funcional da sua carreira ou das habilitações literárias.
Para resolver estes problemas, a CDU propõe algumas soluções. Entre as medidas previstas pela coligação, conta-se o alargamento das vagas no quadro de pessoal; a abertura de concursos externos de ingresso para os que se encontram com vínculos profissionais precários e uma maior celeridade nos procedimentos de reclassificação e reconversão profissional.
Maioria PSD-PP prejudica trabalhadores
Em Lisboa, a CDU acusa a maioria PSD-CDS-PP na Câmara Municipal de ter prejudicado os trabalhadores. A acusação foi feita no passado dia 29, numa declaração política da candidatura da coligação.
Afirma a CDU que, durante o mandato que agora termina, «viveram-se momentos de grande instabilidade nos serviços do município decorrentes das sucessivas alterações de presidente, vice-presidente e vereadores da Câmara Municipal de Lisboa, assim como da reestruturação dos serviços efectuada no início deste mandato». Esta reestruturação foi um fracasso por ter aumentado a concentração de serviços, contribuindo, acusa a CDU, para o aumento da burocratização e aumento do tempo médio de respostas por parte da administração.
Para a coligação, outra acção problemática foi a «substituição de experientes dirigentes e funcionários por critérios meramente políticos, o que causou grande instabilidade, visto ter-se abdicado do seu potencial de conhecimento adquirido ao longo dos anos». No último mandato, destaca a CDU, agravaram-se muitas situações na autarquia lisboeta, como por exemplo a existência de vínculos precários irregulares ou a desintegração funcional, com pessoal a desempenhar funções que não correspondem àquelas que constam do conteúdo funcional da sua carreira ou das habilitações literárias.
Para resolver estes problemas, a CDU propõe algumas soluções. Entre as medidas previstas pela coligação, conta-se o alargamento das vagas no quadro de pessoal; a abertura de concursos externos de ingresso para os que se encontram com vínculos profissionais precários e uma maior celeridade nos procedimentos de reclassificação e reconversão profissional.