Contra «cheque em branco» a Rui Rio
O candidato da CDU à Câmara do Porto, Rui Sá, afirmou sexta-feira que dar maioria absoluta ao candidato da coligação PSD/CDS-PP é «passar um cheque em branco» para Rui Rio «andar em roda livre».
Reforçar a CDU é pôr um travão às políticas neoliberais do PSD/Rui Rio
«Imaginem lá o que seria Rui Rio com maioria absoluta?», questionou Rui Sá, durante a apresentação do programa da candidatura da coligação PCP/PEV para a área cultural. O autarca comunista defendeu a importância da presença da CDU na Câmara do Porto por ser um «verdadeiro travão às políticas liberais de Rui Rio» em todas as vertentes da gestão autárquica, desde a habitação social à cultura.
Rui Sá reagiu também às críticas que Rui Rio fez quinta-feira à gestão do pelouro do Ambiente, de que é responsável, durante a apresentação do programa de candidatura da coligação PSD/CDS-PP.
Na ocasião, Rio criticou o pelouro do Ambiente da Câmara do Porto pelo «elevado absentismo» do seu pessoal e pelas perdas de água que se continuam a verificar na cidade.
«Estas críticas só demonstram desonestidade intelectual da parte de Rui Rio, porque durante os últimos quatro anos, ele nunca fez qualquer crítica ao trabalho do pelouro do Ambiente, pelo contrário», disse Rui Sá, em declarações aos jornalistas.
O candidato da CDU recordou – e enfatizou – «a redução de quatro milhões de metros cúbicos conseguida nas perdas de água», assim como a diminuição obtida no índice de absentismo do pessoal daquele pelouro, «da ordem dos 50 por cento».
Porto de costas voltadas à cultura
Em matéria de política cultural para a cidade, a CDU propõe diversas medidas, a primeira das quais visa «pôr termo ao ciclo de marasmo, fechamento e crispação da Câmara relativamente aos agentes culturais da cidade».
José António Gomes, número dois da lista da CDU no Porto, defendeu a associação da vertente da animação ao pelouro da Cultura, aumentando a dotação reservada a estas áreas.
Defendeu também a afirmação do Porto através da valorização dos seus equipamentos culturais (Serralves, Casa da Música, Coliseu, Rivoli, Teatro S. João e museus) e aos seus eventos tradicionais (FITEI, Fantasporto, PONTI e Festival de Marionetas).
José António Gomes acusou a Câmara do Porto de «estar de costas voltadas para a Delegação Regional de Cultura do Norte, em vez colaborar com ela, tendo em vista a construção de projectos comuns».
A CDU pretende também dinamizar da vida cultural da cidade através do estabelecimento de protocolos de cooperação com instituições de ensino superior, para que elas participem nas actividades de animação da cidade.
Estimular a cooperação com os municípios da área metropolitana, de forma a coordenar iniciativas e promover a itinerância de espectáculos, é outra proposta da CDU, que também pretende encetar uma política de cooperação cultural com a Secretaria de Cultura da Junta da Galiza.
José António Gomes defendeu também o desbloqueamento do projecto de ampliação das instalações da Biblioteca Pública Municipal do Porto, «elaborado pelo arquitecto Souto Moura no tempo da maioria socialista e, desde há quatro anos, congelado pela actual maioria».
Rui Sá reagiu também às críticas que Rui Rio fez quinta-feira à gestão do pelouro do Ambiente, de que é responsável, durante a apresentação do programa de candidatura da coligação PSD/CDS-PP.
Na ocasião, Rio criticou o pelouro do Ambiente da Câmara do Porto pelo «elevado absentismo» do seu pessoal e pelas perdas de água que se continuam a verificar na cidade.
«Estas críticas só demonstram desonestidade intelectual da parte de Rui Rio, porque durante os últimos quatro anos, ele nunca fez qualquer crítica ao trabalho do pelouro do Ambiente, pelo contrário», disse Rui Sá, em declarações aos jornalistas.
O candidato da CDU recordou – e enfatizou – «a redução de quatro milhões de metros cúbicos conseguida nas perdas de água», assim como a diminuição obtida no índice de absentismo do pessoal daquele pelouro, «da ordem dos 50 por cento».
Porto de costas voltadas à cultura
Em matéria de política cultural para a cidade, a CDU propõe diversas medidas, a primeira das quais visa «pôr termo ao ciclo de marasmo, fechamento e crispação da Câmara relativamente aos agentes culturais da cidade».
José António Gomes, número dois da lista da CDU no Porto, defendeu a associação da vertente da animação ao pelouro da Cultura, aumentando a dotação reservada a estas áreas.
Defendeu também a afirmação do Porto através da valorização dos seus equipamentos culturais (Serralves, Casa da Música, Coliseu, Rivoli, Teatro S. João e museus) e aos seus eventos tradicionais (FITEI, Fantasporto, PONTI e Festival de Marionetas).
José António Gomes acusou a Câmara do Porto de «estar de costas voltadas para a Delegação Regional de Cultura do Norte, em vez colaborar com ela, tendo em vista a construção de projectos comuns».
A CDU pretende também dinamizar da vida cultural da cidade através do estabelecimento de protocolos de cooperação com instituições de ensino superior, para que elas participem nas actividades de animação da cidade.
Estimular a cooperação com os municípios da área metropolitana, de forma a coordenar iniciativas e promover a itinerância de espectáculos, é outra proposta da CDU, que também pretende encetar uma política de cooperação cultural com a Secretaria de Cultura da Junta da Galiza.
José António Gomes defendeu também o desbloqueamento do projecto de ampliação das instalações da Biblioteca Pública Municipal do Porto, «elaborado pelo arquitecto Souto Moura no tempo da maioria socialista e, desde há quatro anos, congelado pela actual maioria».