«Uma obra arrojada»
Com o objectivo de dinamizar o centro histórico da cidade, foi inaugurada, no sábado, a nova Biblioteca Municipal de Sines.
«Uma porta entre a cidade histórica e a cidade moderna de Sines»
«É uma obra arrojada e instalada num edifício de grande qualidade», afirmou o presidente da Câmara Municipal de Sines, Manuel Coelho. O novo equipamento está integrado no futuro Centro de Artes de Sines, em fase de conclusão no centro histórico, com um investimento que ronda os oito milhões de euros e que vai congregar também um Centro de Exposições, Auditório e Arquivo Histórico.
Esta primeira parte da obra a ser concluída está distribuída por quatro pisos e dispõe de elevador, sala polivalente, sala de reuniões, gabinete de trabalho e depósito. A entrada e a saída estão situadas no piso «0», junto ao balcão de atendimento, onde se processa o empréstimo domiciliário.
Dividida por sectores (infantil, juvenil e adultos), a biblioteca possui postos de informática e acessos à Internet, espaço destinado à leitura de publicações periódicas, núcleos de audiovisuais e uma cafetaria com vista para o centro histórico e para o mar.
«Este equipamento vai dinamizar o centro histórico, que se encontra numa fase crítica, contribuindo para a sua requalificação, em conjunto com o plano de salvaguarda a recuperação desta zona central da cidade, cujo o projecto está a ser elaborado», disse, em declarações à Lusa, o autarca do PCP.
Relativamente ao Centro de Artes, que recebeu algumas críticas da oposição durante a fase de projecto e execução das obras, por se tratar de um edifício moderno e de grande volumetria implantado numa área histórica, Manuel Coelho assegurou que a sua localização é ideal.
«Esta era a localização indicada para o Centro de Artes, porque responde aos requisitos da centralidade e acessibilidade que pretendíamos», frisou. Além disso, acrescentou, a concentração de equipamentos num mesmo edifício vai permitir «uma programação a mais baixo custo e com mais sucesso junto dos destinatários».
A obra, que contempla também parque de estacionamento subterrâneo, foi iniciada em Abril de 2001, depois da demolição do Cine-teatro Vasco da Gama e da Oficina do Teatro do Mar, antes situado no mesmo local.
O custo total, que vai rondar os oito milhões de euros, foi comparticipado pelo Programa Operacional Regional do Alentejo, Instituto Português do Livro e da Biblioteca e direcções-gerais de Arquivos e das Autarquias Locais.
O projecto foi concebido pelo Atelier Mateus&Associados, que em 2002 conquistou o Prémio Valmor, com o edifício da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, e assume-se uma «porta entre a cidade histórica e a cidade moderna de Sines».
As restantes vertentes (Centro de Exposições, Auditório e Arquivo Histórico) deverão abrir ao público a 17 de Setembro.
Esta primeira parte da obra a ser concluída está distribuída por quatro pisos e dispõe de elevador, sala polivalente, sala de reuniões, gabinete de trabalho e depósito. A entrada e a saída estão situadas no piso «0», junto ao balcão de atendimento, onde se processa o empréstimo domiciliário.
Dividida por sectores (infantil, juvenil e adultos), a biblioteca possui postos de informática e acessos à Internet, espaço destinado à leitura de publicações periódicas, núcleos de audiovisuais e uma cafetaria com vista para o centro histórico e para o mar.
«Este equipamento vai dinamizar o centro histórico, que se encontra numa fase crítica, contribuindo para a sua requalificação, em conjunto com o plano de salvaguarda a recuperação desta zona central da cidade, cujo o projecto está a ser elaborado», disse, em declarações à Lusa, o autarca do PCP.
Relativamente ao Centro de Artes, que recebeu algumas críticas da oposição durante a fase de projecto e execução das obras, por se tratar de um edifício moderno e de grande volumetria implantado numa área histórica, Manuel Coelho assegurou que a sua localização é ideal.
«Esta era a localização indicada para o Centro de Artes, porque responde aos requisitos da centralidade e acessibilidade que pretendíamos», frisou. Além disso, acrescentou, a concentração de equipamentos num mesmo edifício vai permitir «uma programação a mais baixo custo e com mais sucesso junto dos destinatários».
A obra, que contempla também parque de estacionamento subterrâneo, foi iniciada em Abril de 2001, depois da demolição do Cine-teatro Vasco da Gama e da Oficina do Teatro do Mar, antes situado no mesmo local.
O custo total, que vai rondar os oito milhões de euros, foi comparticipado pelo Programa Operacional Regional do Alentejo, Instituto Português do Livro e da Biblioteca e direcções-gerais de Arquivos e das Autarquias Locais.
O projecto foi concebido pelo Atelier Mateus&Associados, que em 2002 conquistou o Prémio Valmor, com o edifício da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, e assume-se uma «porta entre a cidade histórica e a cidade moderna de Sines».
As restantes vertentes (Centro de Exposições, Auditório e Arquivo Histórico) deverão abrir ao público a 17 de Setembro.