Desemprego elevado

A taxa de desemprego em Portugal estagnou em Junho nos 7,2 por cento, segundo o estudo mensal do gabinete de estatísticas europeu, divulgado na terça-feira, dia 2.
Na zona euro, o mesmo índice manteve-se em Junho nos 8,7 por cento, enquanto na União Europeia permaneceu nos 8,8 por cento.
No conjunto dos 25 Estados-membros, os dados oficiais do desemprego colocam Portugal a meio da tabela. As taxas de desemprego mais altas da União Europeia, entre os 19 países para os quais o Eurostat dispõe de estimativas de Junho, verificaram-se na Polónia (17,6%), Eslováquia (15,4%), Espanha (9,8%) e França (9,7%).
Em contrapartida, as taxas de desemprego mais baixas registram-se na Irlanda (4,3%), Dinamarca (4,8%), Holanda (4,8%) e Áustria (5,4%).


Mais artigos de: Trabalhadores

O pior ficou no Código

Governo, patrões e UGT mantiveram na lei laboral a distorção do princípio do tratamento mais favorável e a possibilidade de caducidade da contratação colectiva, pelo que a luta dos trabalhadores vai prosseguir, reafirma Joaquim Dionísio, do secretariado da CGTP-IN, em entrevista ao Avante!

Sindicato propõe cooperativa

O Sindicato dos jornalistas propôs aos trabalhadores dos jornais O Comércio do Porto e A Capital a criação de uma cooperativa que permitisse manter ambas as publicações nas bancas.

Contas erradas no cálculo das pensões

O Governo deu provas de «total incompetência técnica» na apresentação da fórmula para o cálculo das pensões de aposentação, acusaram os representantes da Frente Comum.

US Porto exige acção

A estrutura distrital da CGTP-IN voltou a alertar para a grave situação que vivem milhares de trabalhadores, perguntando ao Governo se não se justifica uma intervenção do organismo criado a 30 de Abril.

É possível resistir e vencer!

No dia 26 de Julho, o processo de luta na empresa de construção civil MB Pereira da Costa, na Amadora, que se desenvolvia desde 2003, culminou com uma vitória dos trabalhadores.

Professores repudiam congelamento

O Sindicato dos Professores da Região Centro manifestou-se indignado por o Governo ter congelado as carreiras na Administração Pública, incluindo as suas, até 31 de Dezembro de 2006.Um dia após a decisão ter sido aprovada por força da maioria socialista na Assembleia da República, o sindicato acusou o Governo de ter...