Sector açucareiro em risco
Três unidades fabris, 799 empregos directos e várias centenas de indirectos estão ameaçados pela anunciada reforma do sector do açúcar na União Europeia, alertou, dia 19, em comunicado, a Federação dos Sindicatos de Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal.
Numa primeira leitura sobre o conteúdo das propostas em causa, a FESHAT/CGTP-IN considera que a reforma em causa acaba sempre por beneficiar os países mais poderosos, neste caso concreto, a França e a Alemanha, em detrimento dos países menos desenvolvidos e mais pobres.
Ameaçadas, em Portugal, ficam as duas refinarias de açúcar de cana – a Alcântara S.A., a RAR, Refinarias de Açúcar e uma refinaria de beterraba, a Sacarina – DAI, Sociedade de Desenvolvimento Agro-alimentar S.A..
A federação sindical salienta que tudo fará para defender os postos de trabalho e os direitos dos trabalhadores, «assegurando e procurando reforçar as três unidades fabris em plena produção», e exige do Governo «firmeza e determinação na defesa dos interesses nacionais e do emprego nas negociações», cujo início está previsto para Novembro.
Numa primeira leitura sobre o conteúdo das propostas em causa, a FESHAT/CGTP-IN considera que a reforma em causa acaba sempre por beneficiar os países mais poderosos, neste caso concreto, a França e a Alemanha, em detrimento dos países menos desenvolvidos e mais pobres.
Ameaçadas, em Portugal, ficam as duas refinarias de açúcar de cana – a Alcântara S.A., a RAR, Refinarias de Açúcar e uma refinaria de beterraba, a Sacarina – DAI, Sociedade de Desenvolvimento Agro-alimentar S.A..
A federação sindical salienta que tudo fará para defender os postos de trabalho e os direitos dos trabalhadores, «assegurando e procurando reforçar as três unidades fabris em plena produção», e exige do Governo «firmeza e determinação na defesa dos interesses nacionais e do emprego nas negociações», cujo início está previsto para Novembro.