Outro ministro, a mesma política
A propósito da recente demissão do ministro das Finanças, a CGTP-IN, num comunicado de dia 21, considerou que a saída demonstra existirem «profundas divergências no seio do Governo sobre as políticas que estão a ser adoptadas, o que, desde logo, suscita fortes dúvidas sobre a inevitabilidade dos sacrifícios que estão a ser impostos aos portugueses».
Ao salientar desconhecer os motivos da demissão de Campos e Cunha, a CGTP-IN considera que, «independentemente da pessoa do ministro, o que importa é a natureza das políticas que estão em causa. A central considera que «o objectivo da política governamental deve ser o desenvolvimento económico e social do País, e não a obsessão do equilíbrio das contas públicas».
Para a central, «o País não terá contas públicas equilibradas com a economia de rastos».
Por isso, considera fundamental que seja dada prioridade ao sector produtivo, através de políticas de modernização económica, parando com mais privatizações, aumentando a qualificação dos trabalhadores, melhorando a qualidade do emprego, garantindo investimento público e privado, e serviços públicos de qualidade.
O aumento do poder de compra dos salários e das pensões, de forma a fomentar a procura interna e a preservar direitos sociais fundamentais são outras prioridades que a CGTP-IN considera fundamentais para que Portugal se desenvolva social e economicamente.
Ao salientar desconhecer os motivos da demissão de Campos e Cunha, a CGTP-IN considera que, «independentemente da pessoa do ministro, o que importa é a natureza das políticas que estão em causa. A central considera que «o objectivo da política governamental deve ser o desenvolvimento económico e social do País, e não a obsessão do equilíbrio das contas públicas».
Para a central, «o País não terá contas públicas equilibradas com a economia de rastos».
Por isso, considera fundamental que seja dada prioridade ao sector produtivo, através de políticas de modernização económica, parando com mais privatizações, aumentando a qualificação dos trabalhadores, melhorando a qualidade do emprego, garantindo investimento público e privado, e serviços públicos de qualidade.
O aumento do poder de compra dos salários e das pensões, de forma a fomentar a procura interna e a preservar direitos sociais fundamentais são outras prioridades que a CGTP-IN considera fundamentais para que Portugal se desenvolva social e economicamente.