Chineses compram Rover
O construtor chinês Nanjing Automobile adquiriu, sexta-feira, dia 22, o controlo da marca britânica MG Rover, por um montante de 50 milhões de libras (72 milhões de euros).
O negócio foi fechado com empresa PricewaterhouseCoopers, responsável pela administração da Rover desde a declaração de falência em Abril passado. Na altura, estavam em curso negociações com outro fabricante chinês, a Shanghai Automotive Industry Corporation (SAIC) que, após ter adquirido os direitos de produção dos modelos 25 e 75, bem como de toda a gama de motores, desistiu da compra do grupo.
Criada em 1947, a Nanjing Automobile é a empresa mais antiga do sector automóvel chinês. A sua produção anual cifra-se em 200 mil veículos, muito atrás da SAIC, que se aproxima das 850 mil unidades/ano.
O plano que apresentou para a Rover prevê a construção de cinco novos modelos nos próximos cinco anos, contando recrutar dois mil operários entre os seis mil que foram despedidos em Abril.
Nos anos 60, a Rover chegou a produzir 40 por cento dos automóveis vendidos na Grã-Bretanha. Actualmente, a sua quota de mercado ficava-se pelos três por cento e desde 1998 que não lançava novos modelos.
O negócio foi fechado com empresa PricewaterhouseCoopers, responsável pela administração da Rover desde a declaração de falência em Abril passado. Na altura, estavam em curso negociações com outro fabricante chinês, a Shanghai Automotive Industry Corporation (SAIC) que, após ter adquirido os direitos de produção dos modelos 25 e 75, bem como de toda a gama de motores, desistiu da compra do grupo.
Criada em 1947, a Nanjing Automobile é a empresa mais antiga do sector automóvel chinês. A sua produção anual cifra-se em 200 mil veículos, muito atrás da SAIC, que se aproxima das 850 mil unidades/ano.
O plano que apresentou para a Rover prevê a construção de cinco novos modelos nos próximos cinco anos, contando recrutar dois mil operários entre os seis mil que foram despedidos em Abril.
Nos anos 60, a Rover chegou a produzir 40 por cento dos automóveis vendidos na Grã-Bretanha. Actualmente, a sua quota de mercado ficava-se pelos três por cento e desde 1998 que não lançava novos modelos.