Pequim suprime taxas à exportação
A China vai suprimir a partir de 1 de Agosto as taxas de exportação sobre 17 categorias de produtos têxteis sujeitos a quotas de importação da União Europeia. Os produtos visados são nomeadamente as calças de lã para homens e mulheres, assim como camiseiros em algodão e tecidos sintéticos para mulheres.
A medida foi anunciada na passada segunda-feira, depois de a Comissão Europeia ter anunciado, no dia 22, a suspensão das importações de têxteis chineses abrangidos pelas quotas acordadas em Junho e já ultrapassadas no que se refere a 2005.
Desde Janeiro último, na sequência da eliminação do sistema internacional de quotas, as exportações chinesas registaram uma forte subida. O governo chinês decidiu então moderar estes fluxos taxando a exportação de 148 tipos de produtos do sector.
Porém, em Maio, quando os Estados Unidos recorreram à clausula de salvaguarda, prevista nos acordos da Organização Mundial do Comércio, e restabelecerem o sistema de quotas, Pequim aboliu as taxas a 80 produtos.
Em Junho, a China e a UE concluíram um acordo bilateral restringindo as importações europeias de um conjunto de produtos até 2007. Neste sentido, ficou limitado a 69 milhões o número de unidades têxteis que poderiam ser importadas entre 11 de Junho e o fim do ano. Todavia, ao fim do primeiro mês esta quota foi esgotada.
A medida foi anunciada na passada segunda-feira, depois de a Comissão Europeia ter anunciado, no dia 22, a suspensão das importações de têxteis chineses abrangidos pelas quotas acordadas em Junho e já ultrapassadas no que se refere a 2005.
Desde Janeiro último, na sequência da eliminação do sistema internacional de quotas, as exportações chinesas registaram uma forte subida. O governo chinês decidiu então moderar estes fluxos taxando a exportação de 148 tipos de produtos do sector.
Porém, em Maio, quando os Estados Unidos recorreram à clausula de salvaguarda, prevista nos acordos da Organização Mundial do Comércio, e restabelecerem o sistema de quotas, Pequim aboliu as taxas a 80 produtos.
Em Junho, a China e a UE concluíram um acordo bilateral restringindo as importações europeias de um conjunto de produtos até 2007. Neste sentido, ficou limitado a 69 milhões o número de unidades têxteis que poderiam ser importadas entre 11 de Junho e o fim do ano. Todavia, ao fim do primeiro mês esta quota foi esgotada.