A luta agudiza-se
Ontem, em plenário que foi à porta do primeiro-ministro, os sindicatos da Administração Local reafirmaram a mobilização dos trabalhadores para as lutas de 17 e 28 de Junho.
Há graves motivos para lutar
Enquanto se preparam estas jornadas da Administração Pública e da CGTP-IN, a Fesete realizou ontem vários plenários de trabalhadores, denunciando as manobras das associações patronais, que podem levar à caducidade do contrato colectivo da indústria têxtil, de lanifícios, têxteis-lar, tapeçaria, malhas, rendas e bordados, já no mês de Julho, sem que o Governo cumpra as promessas de dinamizar a contratação colectiva e impedir o vazio contratual.
Também devido ao bloqueio da contratação colectiva, acrescido do desrespeito pelos direitos, do aumento da precariedade e da redução dos salários, a Festru anunciou greves nas rodoviárias da Beira Litoral e de Entre Douro e Minho, hoje, e na Carris, dia 23.
A Fenprof poderá marcar quatro dias de greve (com impactos regionais diferidos), a partir de dia 20, caso o Governo não responda às reivindicações dos professores, em defesa da idade de reforma e da progressão nas carreiras.
Cerca de 200 trabalhadores da Bombardier (ex-Sorefame) e da MBP Costa desfilaram terça-feira nas ruas da Amadora, até aos Paços do Concelho, para reclamarem uma posição mais activa da Câmara junto do Governo, com vista à viabilização da empresa de construção e à reconstrução de uma unidade produtiva de material circulante no concelho.
Também devido ao bloqueio da contratação colectiva, acrescido do desrespeito pelos direitos, do aumento da precariedade e da redução dos salários, a Festru anunciou greves nas rodoviárias da Beira Litoral e de Entre Douro e Minho, hoje, e na Carris, dia 23.
A Fenprof poderá marcar quatro dias de greve (com impactos regionais diferidos), a partir de dia 20, caso o Governo não responda às reivindicações dos professores, em defesa da idade de reforma e da progressão nas carreiras.
Cerca de 200 trabalhadores da Bombardier (ex-Sorefame) e da MBP Costa desfilaram terça-feira nas ruas da Amadora, até aos Paços do Concelho, para reclamarem uma posição mais activa da Câmara junto do Governo, com vista à viabilização da empresa de construção e à reconstrução de uma unidade produtiva de material circulante no concelho.