Mais despedimentos na forja?
A multinacional alemã Rohde voltou, no dia 15 de Março, a ameaçar de desemprego trabalhadores da unidade que possui em Santa Maria da Feira, ao anunciar a intenção de encerrar um dos seus pavilhões. Isto, depois de há alguns meses, após vários processos de aplicação de lay-off, ter anunciado a intenção de deslocalizar a produção de gáspeas para a Roménia.
A situação desta empresa foi já alvo de vários requerimentos por parte do PCP, designadamente quando das várias aplicações do lay-off, em que a Segurança Social suportou os salários de centenas de trabalhadores. Agora, face ao desenrolar dos acontecimentos, o deputado do PCP Jorge Machado, voltou a apresentar um requerimento ao Governo, através do Ministério do Trabalho e Solidariedade, solicitando que este o informasse sobre que acompanhamento tem sido feito pelas estruturas do Ministério, designadamente a Segurança Social, à situação da Rohde e que medidas tenciona tomar para defender os postos de trabalho nesta empresa.
Na verdade, este encerramento, a concretizar-se, significaria o despedimento colectivo de 300 dos cerca de 1500 trabalhadores que a Rohde possui (na sua maioria mulheres), constituindo, ainda, de acordo com o requerimento do PCP, «um profundo golpe numa zona já bastante afectada pelo desemprego, e designadamente pelo desemprego feminino».
A situação desta empresa foi já alvo de vários requerimentos por parte do PCP, designadamente quando das várias aplicações do lay-off, em que a Segurança Social suportou os salários de centenas de trabalhadores. Agora, face ao desenrolar dos acontecimentos, o deputado do PCP Jorge Machado, voltou a apresentar um requerimento ao Governo, através do Ministério do Trabalho e Solidariedade, solicitando que este o informasse sobre que acompanhamento tem sido feito pelas estruturas do Ministério, designadamente a Segurança Social, à situação da Rohde e que medidas tenciona tomar para defender os postos de trabalho nesta empresa.
Na verdade, este encerramento, a concretizar-se, significaria o despedimento colectivo de 300 dos cerca de 1500 trabalhadores que a Rohde possui (na sua maioria mulheres), constituindo, ainda, de acordo com o requerimento do PCP, «um profundo golpe numa zona já bastante afectada pelo desemprego, e designadamente pelo desemprego feminino».