Graves custos financeiros
Continua por apurar o exacto alcance das graves consequências financeiras decorrentes dos erros cometidos no concurso de professores 2004/2005.
O que se sabe, segundo dados vindos a público, é que 950 dos cerca de seis mil recursos apresentados até Novembro do ano passado, por professores lesados no concurso para o presente ano lectivo, foram objecto de deferimento por parte do Ministério da Educação. Deferimento esse que implica, como faz notar a deputada comunista Luísa Mesquita, em requerimento sobre assunto agora entregue no Parlamento, o «reposicionamento dos professores e a atribuição de uma vaga numa escola que, entretanto, já poderá estar ocupada por um outro candidato».
A este facto, ainda de acordo com as informações vindas a público, acresce um outro: havendo cerca de 7000 professores dos quadros por colocar, foram contratados 10 622 professores.
Ora é esta «inexplicável situação», como a define a parlamentar do PCP, criada sobretudo pelo Ministério da Educação, que carece de ser esclarecida, nomeadamente quanto a saber quais os custos acrescidos para o Estado em resultado dos erros cometidos pela administração.
No requerimento dirigido ao Ministério da Educação, Luísa Mesquita pergunta ainda qual o número de recursos apresentados pelos professores até ao momento e, desses, quantos foram deferidos.
O que se sabe, segundo dados vindos a público, é que 950 dos cerca de seis mil recursos apresentados até Novembro do ano passado, por professores lesados no concurso para o presente ano lectivo, foram objecto de deferimento por parte do Ministério da Educação. Deferimento esse que implica, como faz notar a deputada comunista Luísa Mesquita, em requerimento sobre assunto agora entregue no Parlamento, o «reposicionamento dos professores e a atribuição de uma vaga numa escola que, entretanto, já poderá estar ocupada por um outro candidato».
A este facto, ainda de acordo com as informações vindas a público, acresce um outro: havendo cerca de 7000 professores dos quadros por colocar, foram contratados 10 622 professores.
Ora é esta «inexplicável situação», como a define a parlamentar do PCP, criada sobretudo pelo Ministério da Educação, que carece de ser esclarecida, nomeadamente quanto a saber quais os custos acrescidos para o Estado em resultado dos erros cometidos pela administração.
No requerimento dirigido ao Ministério da Educação, Luísa Mesquita pergunta ainda qual o número de recursos apresentados pelos professores até ao momento e, desses, quantos foram deferidos.