Parar o ataque nos CTT
No boletim da célula do Partido nos Correios, os comunistas da empresa lembram que a administração, que terminou o mandato em Dezembro, deveria manter uma gestão corrente até estar nomeada e entrar em funções a próxima administração. Mas, acusam os comunistas, «continuam até ao fim a tentar destruir os CTT».
Os exemplos são variados: a entrega de estações de Correio a entidades externas (Juntas de Freguesia, casas do povo, cooperativas, leitarias e tascas), a «venda ao desbarato» do património da empresa; a entrega do serviço de manutenção e conservação do património imobiliário a uma empresa exterior, etc.
Para o PCP, é «hora de dizer basta!». E exige desde já à administração que seja nomeada pelo Governo do PS para que resolva algumas questões pendentes, como a questão da aposentação dos trabalhadores da Caixa Geral de Aposentações. Os comunistas reclamam também a anulação dos negócios em curso – lesivos da empresa e dos trabalhadores.
Os exemplos são variados: a entrega de estações de Correio a entidades externas (Juntas de Freguesia, casas do povo, cooperativas, leitarias e tascas), a «venda ao desbarato» do património da empresa; a entrega do serviço de manutenção e conservação do património imobiliário a uma empresa exterior, etc.
Para o PCP, é «hora de dizer basta!». E exige desde já à administração que seja nomeada pelo Governo do PS para que resolva algumas questões pendentes, como a questão da aposentação dos trabalhadores da Caixa Geral de Aposentações. Os comunistas reclamam também a anulação dos negócios em curso – lesivos da empresa e dos trabalhadores.