Indícios preocupantes para os emigrantes
Realizou-se, no passado dia 18, sexta-feira, um encontro de emigrantes do PCP na cidade de São Paulo, no Brasil, com Manuela Pinto Ângelo, do Secretariado do Comité Central. Nesta reunião, a dirigente comunista acentuou que o programa do Governo, no que diz respeito à política para as comunidades portuguesas, suscita aos comunistas alguns reparos. Em primeiro lugar, é omisso naquilo a que, para o PCP, é o principal eixo de uma política para as comunidades portuguesas – a promoção e o ensino da língua portuguesas. «O Governo reduz esta importantíssima questão, num outro capítulo sobre educação, a uma curta frase: "Procurar-se-á promover o ensino de português no estrangeiro"», destacou Manuela Pinto Ângelo.
Para a dirigente comunista, o Governo «não parece estar a contar com as comunidades portuguesas para a valorização de Portugal no Mundo que no seu Programa considera de grande importância». Isto, tendo em conta as «práticas governativas anteriores de desresponsabilização e desinvestimento quer seja no ensino, mas também quanto à rede consular, ao movimento associativo e Conselho das Comunidades, as medidas genéricas enunciadas no Programa do Governo e não só muito pouco mas também de sinais preocupantes». Da parte do PCP, foi reafirmada a determinação em continuar a intervir e lutar por uma «verdadeira política» para as Comunidades Portuguesas, destacou a dirigente.
Para a dirigente comunista, o Governo «não parece estar a contar com as comunidades portuguesas para a valorização de Portugal no Mundo que no seu Programa considera de grande importância». Isto, tendo em conta as «práticas governativas anteriores de desresponsabilização e desinvestimento quer seja no ensino, mas também quanto à rede consular, ao movimento associativo e Conselho das Comunidades, as medidas genéricas enunciadas no Programa do Governo e não só muito pouco mas também de sinais preocupantes». Da parte do PCP, foi reafirmada a determinação em continuar a intervir e lutar por uma «verdadeira política» para as Comunidades Portuguesas, destacou a dirigente.