Mais condições de trabalho para a polícia
O PCP, através do seu Gabinete de Imprensa, lamentou, no passado dia 21, a «triste ocorrência que vitimou mais dois agentes policiais», na madrugada de dia 19, e transmitiu «sentidas condolências às suas famílias e colegas».
Apesar do momento difícil, os comunistas não deixaram de lembrar a persistência com que as estruturas associativas e sindicais das polícias têm vindo a denunciar as «degradantes condições de trabalho a que os agentes policiais estão sujeitos, bem como a falta de apoio e enquadramento no cumprimento das suas missões de segurança pública».
Para os comunistas, é de registar como negativa a frequência com que importantes efectivos policiais «são desviados da sua missão constitucional de segurança de pessoas e bens e colocados em forças de intervenção e utilizados em acções de carácter intimidatório e repressivo sobre populações e trabalhadores, como foi o caso recente da empresa multinacional Bombardier».
Segundo o PCP, é uma evidência a responsabilidade que os «sucessivos governos têm tido na criação, desenvolvimento e aprofundamento da gravíssima crise que atravessa a área da Administração Interna». E destaca que o novo governo, pela leitura do seu Programa, «parece não pretender alterar, ao arrepio daquelas que são as necessidades dos cidadãos, dos polícias e do País».
Esta situação, prossegue o comunicado do PCP, é «tanto mais preocupante quanto os agentes policiais se continuam a queixar da falta de meios». É o caso da falta de coletes à prova de bala, «equipamentos que se sabe estarem há meses armazenados nas Oficias Gerais de Fardamento, sob a tutela do Ministério da Defesa», denuncia o PCP, que exige do actual governo a «implementação de uma política verdadeiramente democrática na Administração Interna», que afirme os valores do 25 de Abril nas Forças de Segurança.
Apesar do momento difícil, os comunistas não deixaram de lembrar a persistência com que as estruturas associativas e sindicais das polícias têm vindo a denunciar as «degradantes condições de trabalho a que os agentes policiais estão sujeitos, bem como a falta de apoio e enquadramento no cumprimento das suas missões de segurança pública».
Para os comunistas, é de registar como negativa a frequência com que importantes efectivos policiais «são desviados da sua missão constitucional de segurança de pessoas e bens e colocados em forças de intervenção e utilizados em acções de carácter intimidatório e repressivo sobre populações e trabalhadores, como foi o caso recente da empresa multinacional Bombardier».
Segundo o PCP, é uma evidência a responsabilidade que os «sucessivos governos têm tido na criação, desenvolvimento e aprofundamento da gravíssima crise que atravessa a área da Administração Interna». E destaca que o novo governo, pela leitura do seu Programa, «parece não pretender alterar, ao arrepio daquelas que são as necessidades dos cidadãos, dos polícias e do País».
Esta situação, prossegue o comunicado do PCP, é «tanto mais preocupante quanto os agentes policiais se continuam a queixar da falta de meios». É o caso da falta de coletes à prova de bala, «equipamentos que se sabe estarem há meses armazenados nas Oficias Gerais de Fardamento, sob a tutela do Ministério da Defesa», denuncia o PCP, que exige do actual governo a «implementação de uma política verdadeiramente democrática na Administração Interna», que afirme os valores do 25 de Abril nas Forças de Segurança.