Descoberta rede de branqueio
A polícia espanhola desmantelou uma vasta rede de branqueamento de capitais, pela qual poderão ter passado mais de 600 milhões de euros, com ramificações nos principais países europeus para além da Rússia, Estados Unidos e Canadá.
Na sequência de uma operação policial efectuada na quinta-feira, dia 10, em Marbella, na Costa do Sol, foram detidas 41 pessoas de nacionalidade espanhola, francesa, marroquina, finlandesa, ucraniana e russa, entre as quais sete advogados e três notários.
O centro da rede estava instalado em Marbella, no sul de Espanha, num escritório de advogados, a partir do qual eram investidas no mercado imobiliário avultadas somas procedentes de grupos dedicados ao tráficos de droga, armas, prostituição, sequestros, etc.
As transacções realizavam-se através de um emaranhado de mais de mil empresas fictícias domiciliadas na Costa do Sol e em Gibraltar. Entre estas, as autoridades encontraram firmas ligadas à petrolífera russa Iukos, nacionalizada pelo Governo russo, após a prisão do seu proprietário, Mikhail Khodorkovski, por fuga ao fisco.
As autoridades espanholas apreenderam 251 propriedades imobiliárias, que incluíam duas urbanizações, um iate, dois aviões e 42 viaturas de luxo, para além de numerosas provas documentais.
Na sequência de uma operação policial efectuada na quinta-feira, dia 10, em Marbella, na Costa do Sol, foram detidas 41 pessoas de nacionalidade espanhola, francesa, marroquina, finlandesa, ucraniana e russa, entre as quais sete advogados e três notários.
O centro da rede estava instalado em Marbella, no sul de Espanha, num escritório de advogados, a partir do qual eram investidas no mercado imobiliário avultadas somas procedentes de grupos dedicados ao tráficos de droga, armas, prostituição, sequestros, etc.
As transacções realizavam-se através de um emaranhado de mais de mil empresas fictícias domiciliadas na Costa do Sol e em Gibraltar. Entre estas, as autoridades encontraram firmas ligadas à petrolífera russa Iukos, nacionalizada pelo Governo russo, após a prisão do seu proprietário, Mikhail Khodorkovski, por fuga ao fisco.
As autoridades espanholas apreenderam 251 propriedades imobiliárias, que incluíam duas urbanizações, um iate, dois aviões e 42 viaturas de luxo, para além de numerosas provas documentais.