Jornalista austríaca presa na Turquia
Sandra Batkuz, jornalista da rádio austríaca Orange 93.0 e do semanário alemão Junge Welt, foi presa pela polícia turca, no passado dia 10 de Fevereiro, no aeroporto de Ataturk, em Istambul, sob acusação de pertencer a uma organização ilegal.
Os «Repórteres sem Fronteiras» exigem a libertação da jornalista, que se deslocava numa missão de trabalho, sublinhando que a detenção foi feita com base em «suspeitas vagas» e que «não existe nenhum mandado internacional de captura sobre a sua pessoa».
Apesar disso, Sandra Balkutz encontra-se presa há mais de um mês, primeiro no estabelecimento prisional de Pasakapasi, em Istambul, de onde foi transferida para a prisão de Gebze, a 50 quilómetros a Sul. No passado dia 1, foi enviada para a prisão de Ulucaniar em Ankara, tristemente conhecida durante muitos anos pela prática de torturas, na qual se encontra a maioria dos presos políticos da Turquia.
O Procurador da República em Ankara, Mustafa Kelkit, acusa Sandra Balkuz de ser «membro de uma organização ilegal», aludindo à sua ligação, não provada, com o DHPK-C, grupo de extrema-esquerda, incluído pelos Estados Unidos e pela União Europeia na lista das organizações terroristas.
A primeira audiência está marcada para o próximo dia 30, arriscando-se a jornalista a uma pena de prisão entre 10 a 15 anos.
Os seus advogados requereram, no passado dia 7, que jornalista fosse libertada até o processo se iniciar, mas não obtiveram qualquer resposta por parte das autoridades turcas.
Sandra Bakutz encontra-se de boa saúde, mas não tem autorização para telefonar ou manter quaisquer outros contactos com o exterior.
Os «Repórteres sem Fronteiras» exigem a libertação da jornalista, que se deslocava numa missão de trabalho, sublinhando que a detenção foi feita com base em «suspeitas vagas» e que «não existe nenhum mandado internacional de captura sobre a sua pessoa».
Apesar disso, Sandra Balkutz encontra-se presa há mais de um mês, primeiro no estabelecimento prisional de Pasakapasi, em Istambul, de onde foi transferida para a prisão de Gebze, a 50 quilómetros a Sul. No passado dia 1, foi enviada para a prisão de Ulucaniar em Ankara, tristemente conhecida durante muitos anos pela prática de torturas, na qual se encontra a maioria dos presos políticos da Turquia.
O Procurador da República em Ankara, Mustafa Kelkit, acusa Sandra Balkuz de ser «membro de uma organização ilegal», aludindo à sua ligação, não provada, com o DHPK-C, grupo de extrema-esquerda, incluído pelos Estados Unidos e pela União Europeia na lista das organizações terroristas.
A primeira audiência está marcada para o próximo dia 30, arriscando-se a jornalista a uma pena de prisão entre 10 a 15 anos.
Os seus advogados requereram, no passado dia 7, que jornalista fosse libertada até o processo se iniciar, mas não obtiveram qualquer resposta por parte das autoridades turcas.
Sandra Bakutz encontra-se de boa saúde, mas não tem autorização para telefonar ou manter quaisquer outros contactos com o exterior.