Relembrar Ary dos Santos
O livro «Sentado no muro do cemitério a ver passar a classe operária», de César Príncipe, foi, sexta-feira, posto à venda, anunciou, no Porto, fonte da editora Arca das Letras. Em nota de imprensa, a editora revelou que o livro constitui uma reflexão do autor, sobre o poeta José Ary dos Santos, que César Príncipe considera «um valoroso soldado da língua portuguesa».
O autor, escritor e jornalista, considera que Ary dos Santos «era mais chegado aos demónios, também distinguidos na hierarquia celeste como anjos rebeldes perturbadores da lei e da ordem».
César Príncipe afirma ainda que Ary dos Santos «foi um excelente publicitário e sempre será um excelente poeta». «Um poeta que temos a obrigação de manter vivo», pois na sua opinião, caso assim não aconteça, «corremos sérios riscos de extinção (cívica e cultural) se não nos exercitarmos com a sua voz, com as vozes de todos os mortos e de todos os vivos que justificam a espécie humana».
O autor, escritor e jornalista, considera que Ary dos Santos «era mais chegado aos demónios, também distinguidos na hierarquia celeste como anjos rebeldes perturbadores da lei e da ordem».
César Príncipe afirma ainda que Ary dos Santos «foi um excelente publicitário e sempre será um excelente poeta». «Um poeta que temos a obrigação de manter vivo», pois na sua opinião, caso assim não aconteça, «corremos sérios riscos de extinção (cívica e cultural) se não nos exercitarmos com a sua voz, com as vozes de todos os mortos e de todos os vivos que justificam a espécie humana».