«Até Amanhã, Camaradas»
A SIC exibiu nos dias 28 e 29 de Janeiro uma das mais relevantes produções de sempre da televisão portuguesa, a série «Até Amanhã, Camaradas». A história, escrita por Álvaro Cunhal e interpretada por 140 actores e 2400 figurantes, retrata as lutas operárias de 1944 e o papel do PCP na divulgação dessas lutas.
Cândido Ferreira, Paulo Pires, Leonor Seixas, Gonçalo Waddington, Adriano Luz, António Capelo, José Wallenstein, Marco d’Almeida e São José Correia são alguns dos actores que integram o vasto elenco desta produção, que, pensada inicialmente como série de seis episódios de uma hora, foi exibida em dois blocos de três horas.
Joaquim Leitão, o realizador que diz filmar «só aquilo em que acredita», explicou, dias antes, em declarações ao Correio da Manhã, que o livro que Álvaro Cunhal escreveu com o pseudónimo de Manuel Tiago «tem uma história que vale a pena contar». «A obra retrata um período da história pouco conhecido pelos portugueses e fala de heróis anónimos que sofriam na pele a falta de liberdade e a miséria, porque, naquela altura, havia fome e uma sardinha era dividida por seis pessoas. Esta gente lutava por um país melhor e tinha as suas paixões, sofria, era aventureira, perseguida...».
Integralmente gravada em película, «Até Amanhã, Camaradas» será posteriormente exibida nas salas de cinema.
Cândido Ferreira, Paulo Pires, Leonor Seixas, Gonçalo Waddington, Adriano Luz, António Capelo, José Wallenstein, Marco d’Almeida e São José Correia são alguns dos actores que integram o vasto elenco desta produção, que, pensada inicialmente como série de seis episódios de uma hora, foi exibida em dois blocos de três horas.
Joaquim Leitão, o realizador que diz filmar «só aquilo em que acredita», explicou, dias antes, em declarações ao Correio da Manhã, que o livro que Álvaro Cunhal escreveu com o pseudónimo de Manuel Tiago «tem uma história que vale a pena contar». «A obra retrata um período da história pouco conhecido pelos portugueses e fala de heróis anónimos que sofriam na pele a falta de liberdade e a miséria, porque, naquela altura, havia fome e uma sardinha era dividida por seis pessoas. Esta gente lutava por um país melhor e tinha as suas paixões, sofria, era aventureira, perseguida...».
Integralmente gravada em película, «Até Amanhã, Camaradas» será posteriormente exibida nas salas de cinema.