Por uma política alternativa
Realizou-se, no dia 22, o 7.º Congresso da União dos Sindicatos de Setúbal, naquela cidade. Os delegados ao congresso aprovaram uma resolução «Por uma política alternativa», onde apelam a todos os trabalhadores do distrito para que reforcem a sua unidade e se empenhem pela concretização de objectivos imediatos que dignifiquem o trabalho e valorizem e respeitem os direitos conquistados.
O congresso criticou a atitude do Presidente da República, ao ter indigitado Santana Lopes aquando da saída de Durão Barroso, em vez de ter imediatamente convocado eleições em Julho. Congratula-se, por isso, com a decisão tomada só em Dezembro, embora considere que tenha pecado por tardia, salientando que a convocação de eleições antecipadas é a prova de que vale a pena lutar.
Lembrando o resultado das políticas desastrosas do Governo PSD/PP, o congresso assumiu os conteúdos reivindicativos para 2005, aprovados pela CGTP-IN, convicto da possibilidade de um novo rumo para o País, tendo-se comprometido a imprimir, desde já, uma forte dinâmica reivindicativa em torno da contratação colectiva.
O congresso deixou um apelo aos trabalhadores e à população em geral para que votem a 20 de Fevereiro e, até lá, que participem no esclarecimento e mobilização de todos quantos desejem uma nova política, uma vez que «está nas nossas mãos sacudir o fatalismo de ver repetidas as mesmas, más e falhadas soluções políticas», conclui a resolução.
O congresso criticou a atitude do Presidente da República, ao ter indigitado Santana Lopes aquando da saída de Durão Barroso, em vez de ter imediatamente convocado eleições em Julho. Congratula-se, por isso, com a decisão tomada só em Dezembro, embora considere que tenha pecado por tardia, salientando que a convocação de eleições antecipadas é a prova de que vale a pena lutar.
Lembrando o resultado das políticas desastrosas do Governo PSD/PP, o congresso assumiu os conteúdos reivindicativos para 2005, aprovados pela CGTP-IN, convicto da possibilidade de um novo rumo para o País, tendo-se comprometido a imprimir, desde já, uma forte dinâmica reivindicativa em torno da contratação colectiva.
O congresso deixou um apelo aos trabalhadores e à população em geral para que votem a 20 de Fevereiro e, até lá, que participem no esclarecimento e mobilização de todos quantos desejem uma nova política, uma vez que «está nas nossas mãos sacudir o fatalismo de ver repetidas as mesmas, más e falhadas soluções políticas», conclui a resolução.