Vigília por melhores salários
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública convocou para ontem à tarde, frente ao Ministério das Finanças, uma vigília de dirigentes, delegados e activistas sindicais, para contestar a intenção governamental de impor 2,2 por cento de actualização salarial e para exigir aumentos reais dos salários e pensões.
A 30 de Novembro, recorda a FNSFP/CGTP-IN, uma das três dezenas de organizações que integram a estrutura representativa da grande maioria dos trabalhadores do Estado, na primeira e única reunião de negociações da matéria salarial, o Governo «apresentou-se numa posição inédita e inconcebível: informou os sindicatos de que o aumento iria ser de 2,2 por cento e que essa era a sua primeira e última palavra sobre o assunto».
«Nunca tal tinha acontecido, desde o 25 de Abril, em nenhum processo negocial», protesta a federação da Função Pública, na nota divulgada no seu sítio Internet.
Recorda ainda que, segundo Bagão Félix, o subsídio de almoço e as ajudas de custo serão actualizados em valores semelhantes. Na mesma reunião, o ministro das Finanças e da Administração Pública fez referência a outras matérias, dando graves indicações quanto a enquadramento de carreiras, desemprego de funcionários com contrato administrativo de provimento, e aplicação do sistema de avaliação de desempenho.
Para ontem estava marcada mais uma sessão negocial. Paulo Trindade, coordenador da Frente Comum de Sindicatos, afirmou segunda-feira à Agência Lusa que, apesar das afirmações do ministro, será novamente colocada ao Governo a necessidade de aumentar os valores da actualização salarial.
A 30 de Novembro, recorda a FNSFP/CGTP-IN, uma das três dezenas de organizações que integram a estrutura representativa da grande maioria dos trabalhadores do Estado, na primeira e única reunião de negociações da matéria salarial, o Governo «apresentou-se numa posição inédita e inconcebível: informou os sindicatos de que o aumento iria ser de 2,2 por cento e que essa era a sua primeira e última palavra sobre o assunto».
«Nunca tal tinha acontecido, desde o 25 de Abril, em nenhum processo negocial», protesta a federação da Função Pública, na nota divulgada no seu sítio Internet.
Recorda ainda que, segundo Bagão Félix, o subsídio de almoço e as ajudas de custo serão actualizados em valores semelhantes. Na mesma reunião, o ministro das Finanças e da Administração Pública fez referência a outras matérias, dando graves indicações quanto a enquadramento de carreiras, desemprego de funcionários com contrato administrativo de provimento, e aplicação do sistema de avaliação de desempenho.
Para ontem estava marcada mais uma sessão negocial. Paulo Trindade, coordenador da Frente Comum de Sindicatos, afirmou segunda-feira à Agência Lusa que, apesar das afirmações do ministro, será novamente colocada ao Governo a necessidade de aumentar os valores da actualização salarial.