20 de Fevereiro: Confiança e acção
Portugal vive um dos momentos mais graves da sua história recente. Após o grande impulso transformador da Revolução de Abril, que deu origem a uma das melhores fases de desenvolvimento nacional, 28 anos de política de direita da responsabilidade do PS, PSD e CDS-PP conduziram o País a um pântano.
A mudança real de política só é possível com o reforço da CDU.
Portugal está prisioneiro dos interesses de um reduzido número de grupos económicos e financeiros associados e dependentes das transnacionais que põem em causa o aparelho produtivo, cuja destruição acelerada cria níveis alarmantes de desemprego, se apossam do património público e comprometem os centros de decisão nacionais, atacam os direitos dos trabalhadores, põem em causa os sistemas públicos de Saúde, Ensino e Segurança Social, subvertem os serviços públicos em geral, utilizam as alavancas do poder para acumular riqueza reduzindo os meios de subsistência e a qualidade de vida de milhões de portugueses, promovem a corrupção, atingem a soberania nacional e minam o regime democrático.
Ao longo destes anos, foram muitos os protagonistas, sucederam-se primeiros-ministros e ministros. Com variantes, insistiram sempre no mesmo caminho, na mesma política, com o resultado que está à vista: o definhamento do País, o aumento das injustiças sociais, o comprometimento do futuro.
Estamos a chegar ao limite. As eleições antecipadas de 20 de Fevereiro são uma oportunidade para mudar. Para uma mudança real que permita um governo e a adopção de orientações políticas que rompendo com a política de direita das últimas décadas, permitam enfrentar os problemas do país e concretizem a esperança numa fase de desenvolvimento e melhoria das condições de vida a que os trabalhadores e o povo português têm direito.
A criação de condições para essa mudança só é possível com mais votos e mais deputados para a CDU. É a opção que contribui para dar apoio a uma força que se compromete com a aplicação de uma política diferente. Corajosa, combativa, capaz, preparada, com propostas alternativas, com sólidos e indestrutíveis vínculos com os trabalhadores e o povo português é uma força indispensável para uma alternativa, é uma força cujo fortalecimento é preciso em qualquer caso para as lutas e os desafios que se colocam no seguimento das eleições.
Há três anos foram derrotados os governos PS, de António Guterres, e agora foram derrotados os governos PSD/CDS-PP, de Barroso, Santana e Portas. Basta de mais do mesmo. É preciso que não voltem. Mais votos e mais deputados para a CDU é a opção que contribui para evitar que isso aconteça.
Governo PSD-PP é passado
A acção governativa do PSD e do CDS-PP está condenada, podem esbracejar, gritar, encenar mobilizações e promessas e vão fazê-lo, mas estão derrotados, são cada vez mais o passado. No dia 20 de Fevereiro a grande questão que se coloca é decidir sobre o futuro do País, sobre a política a definir, sobre os deputados e as soluções de governo que a vão decidir e aplicar. E a opção é clara, neste momento difícil para o País, ou se opta pela CDU e se dá um sinal inequívoco para uma mudança real, ou, fazendo a opção pelo PS e pela sua ambição da maioria absoluta, pelos seus ainda mais vincados compromissos com o grande capital se está a dar mãos livres à continuação de uma política de afundamento do País.
Não há nenhum resultado adquirido à partida, a opção está nas mãos dos portugueses e do seu voto no dia 20 de Fevereiro. Aqueles que antes votaram em outros partidos ou se abstiveram podem reflectir no que as suas opções trouxeram ao país e à sua vida e têm agora a oportunidade de dar um sinal diferente, um sinal de futuro votando na CDU.
Mais votos e mais deputados para a CDU, é uma necessidade e constitui uma real possibilidade.
O XVII Congresso do PCP constituiu uma enorme demonstração de força, combatividade, determinação e confiança. Constituiu a afirmação de um partido, o Partido Comunista Português, cuja história é inseparável da história da luta do povo português, um partido que está na base dos maiores avanços sociais, económicos e políticos verificados na sociedade portuguesa, um partido que luta contra a política de direita e por uma alternativa de esquerda, pela democracia e o socialismo, um partido indispensável e insubstituível no presente e no futuro do País.
O XVII Congresso e a derrota do Governo PSD/CDS-PP são duas grandes vitórias. Um clima de confiança é hoje justamente sentido por milhares de membros do Partido e muitas outras pessoas, é necessário que essa confiança se transforme em mais acção, mais militância, mais iniciativa, mais diálogo e mais esclarecimento junto de milhares e milhares de trabalhadores, pequenos e médios agricultores e empresários, jovens, mulheres, reformados, junto do povo do nosso país, para conseguir mais votos e mais deputados para a CDU, para reforçar o PCP e os seus aliados, em 20 de Fevereiro e na luta que continua após as eleições.
Ao longo destes anos, foram muitos os protagonistas, sucederam-se primeiros-ministros e ministros. Com variantes, insistiram sempre no mesmo caminho, na mesma política, com o resultado que está à vista: o definhamento do País, o aumento das injustiças sociais, o comprometimento do futuro.
Estamos a chegar ao limite. As eleições antecipadas de 20 de Fevereiro são uma oportunidade para mudar. Para uma mudança real que permita um governo e a adopção de orientações políticas que rompendo com a política de direita das últimas décadas, permitam enfrentar os problemas do país e concretizem a esperança numa fase de desenvolvimento e melhoria das condições de vida a que os trabalhadores e o povo português têm direito.
A criação de condições para essa mudança só é possível com mais votos e mais deputados para a CDU. É a opção que contribui para dar apoio a uma força que se compromete com a aplicação de uma política diferente. Corajosa, combativa, capaz, preparada, com propostas alternativas, com sólidos e indestrutíveis vínculos com os trabalhadores e o povo português é uma força indispensável para uma alternativa, é uma força cujo fortalecimento é preciso em qualquer caso para as lutas e os desafios que se colocam no seguimento das eleições.
Há três anos foram derrotados os governos PS, de António Guterres, e agora foram derrotados os governos PSD/CDS-PP, de Barroso, Santana e Portas. Basta de mais do mesmo. É preciso que não voltem. Mais votos e mais deputados para a CDU é a opção que contribui para evitar que isso aconteça.
Governo PSD-PP é passado
A acção governativa do PSD e do CDS-PP está condenada, podem esbracejar, gritar, encenar mobilizações e promessas e vão fazê-lo, mas estão derrotados, são cada vez mais o passado. No dia 20 de Fevereiro a grande questão que se coloca é decidir sobre o futuro do País, sobre a política a definir, sobre os deputados e as soluções de governo que a vão decidir e aplicar. E a opção é clara, neste momento difícil para o País, ou se opta pela CDU e se dá um sinal inequívoco para uma mudança real, ou, fazendo a opção pelo PS e pela sua ambição da maioria absoluta, pelos seus ainda mais vincados compromissos com o grande capital se está a dar mãos livres à continuação de uma política de afundamento do País.
Não há nenhum resultado adquirido à partida, a opção está nas mãos dos portugueses e do seu voto no dia 20 de Fevereiro. Aqueles que antes votaram em outros partidos ou se abstiveram podem reflectir no que as suas opções trouxeram ao país e à sua vida e têm agora a oportunidade de dar um sinal diferente, um sinal de futuro votando na CDU.
Mais votos e mais deputados para a CDU, é uma necessidade e constitui uma real possibilidade.
O XVII Congresso do PCP constituiu uma enorme demonstração de força, combatividade, determinação e confiança. Constituiu a afirmação de um partido, o Partido Comunista Português, cuja história é inseparável da história da luta do povo português, um partido que está na base dos maiores avanços sociais, económicos e políticos verificados na sociedade portuguesa, um partido que luta contra a política de direita e por uma alternativa de esquerda, pela democracia e o socialismo, um partido indispensável e insubstituível no presente e no futuro do País.
O XVII Congresso e a derrota do Governo PSD/CDS-PP são duas grandes vitórias. Um clima de confiança é hoje justamente sentido por milhares de membros do Partido e muitas outras pessoas, é necessário que essa confiança se transforme em mais acção, mais militância, mais iniciativa, mais diálogo e mais esclarecimento junto de milhares e milhares de trabalhadores, pequenos e médios agricultores e empresários, jovens, mulheres, reformados, junto do povo do nosso país, para conseguir mais votos e mais deputados para a CDU, para reforçar o PCP e os seus aliados, em 20 de Fevereiro e na luta que continua após as eleições.