Dia de Solidariedade com a Palestina
Portugal assinalou, no passado dia 29, o dia internacional de solidariedade com o povo da Palestina com uma sessão pública realizada em Lisboa. Na iniciativa tomaram da palavra o general Pezarat Correia, Silas Cerqueira, Frei Bento Domingues e o ex-presidente da Câmara de Lisboa Aquilino Ribeiro Machado. O representante da Autoridade Palestiniana em Portugal, Issam Besseisso, também interveio, para lembrar a vida de luta e o legado deixado pelo falecido presidente Yasser Arafar, cuja história «se confunde com a história da Palestina e do seu povo».
Presentes na sessão estiveram também representantes de embaixadas de vários países árabes, que deixaram as suas mensagens no livro de condolências de Abu Ammar (nome de guerra de Yasser Arafat). O mesmo fizeram muitos dos presentes, deixando assim a expressão da sua solidariedade para com a heróica luta do povo da Palestina pela constituição de um Estado independente e soberano com capital em Jerusalém Leste.
29 de Novembro foi instituído dia internacional de solidariedade com o povo da Palestina pela Assembleia-Geral da ONU, em 1977. Foi neste mesmo dia, mas em 1947, que a mesma ONU adoptava o plano de partição da Palestina, dando direito aos judeus de criarem o Estado de Israel em 54 por cento da Palestina histórica. Começava aqui o calvário do povo palestiniano, que se viu espoliado da sua terra e de um país a que pudesse chamar seu.
Presentes na sessão estiveram também representantes de embaixadas de vários países árabes, que deixaram as suas mensagens no livro de condolências de Abu Ammar (nome de guerra de Yasser Arafat). O mesmo fizeram muitos dos presentes, deixando assim a expressão da sua solidariedade para com a heróica luta do povo da Palestina pela constituição de um Estado independente e soberano com capital em Jerusalém Leste.
29 de Novembro foi instituído dia internacional de solidariedade com o povo da Palestina pela Assembleia-Geral da ONU, em 1977. Foi neste mesmo dia, mas em 1947, que a mesma ONU adoptava o plano de partição da Palestina, dando direito aos judeus de criarem o Estado de Israel em 54 por cento da Palestina histórica. Começava aqui o calvário do povo palestiniano, que se viu espoliado da sua terra e de um país a que pudesse chamar seu.