Lutas confluem para dia 10
As estruturas do movimento sindical unitário preparam a mobilização dos trabalhadores para o Dia Nacional de Luta, convocado pela CGTP-IN para quarta-feira, 10 de Novembro, e que terá expressão nas concentrações marcadas para as 15 horas, em Lisboa (Rossio) e Porto (Praça da Liberdade).
Para esta jornada devem convergir os protestos e reivindicações da generalidade dos trabalhadores, sintetizados nos objectivos da política reivindicativa da central, e as razões particulares que estão na origem de movimentações em diferentes empresas e sectores.
As concentrações de dia 10 deverão acentuar o impacte público da luta dos trabalhadores e das suas estruturas contra o aumento do custo de vida, pela melhoria do poder de compra dos salários e das pensões, contra o desemprego, contra a precariedade de emprego e a injustiça fiscal, pelo combate à fraude e à evasão, contra os ataques aos direitos sociais e aos serviços públicos, em defesa da Segurança Social, da saúde, do ensino e da água – ameaçados pela política de entrega aos grupos privados. É igualmente prioritária a defesa do direito à negociação colectiva, tanto na Administração Pública, como nos sectores privados.
Várias estruturas sindicais apresentaram pré-avisos de greve, de forma a permitir a participação de trabalhadores dos seus sectores nas manifestações de Lisboa e Porto. Outras anunciaram pré-concentrações, como a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, que reúne os trabalhadores meia-hora antes, no Campo das Cebolas e na Praça dos Poveiros.
Para esta jornada devem convergir os protestos e reivindicações da generalidade dos trabalhadores, sintetizados nos objectivos da política reivindicativa da central, e as razões particulares que estão na origem de movimentações em diferentes empresas e sectores.
As concentrações de dia 10 deverão acentuar o impacte público da luta dos trabalhadores e das suas estruturas contra o aumento do custo de vida, pela melhoria do poder de compra dos salários e das pensões, contra o desemprego, contra a precariedade de emprego e a injustiça fiscal, pelo combate à fraude e à evasão, contra os ataques aos direitos sociais e aos serviços públicos, em defesa da Segurança Social, da saúde, do ensino e da água – ameaçados pela política de entrega aos grupos privados. É igualmente prioritária a defesa do direito à negociação colectiva, tanto na Administração Pública, como nos sectores privados.
Várias estruturas sindicais apresentaram pré-avisos de greve, de forma a permitir a participação de trabalhadores dos seus sectores nas manifestações de Lisboa e Porto. Outras anunciaram pré-concentrações, como a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, que reúne os trabalhadores meia-hora antes, no Campo das Cebolas e na Praça dos Poveiros.