Professores contra mais erros
Dezenas de docentes prejudicados concentraram-se na semana passada, durante quinta e sexta-feiras, frente ao Ministério da Educação, protestando contra os erros verificados na última fase da colocação de professores e exigindo a sua urgente correcção. Só a pressão dos professores e dos sindicatos levou o Ministério a admitir a existência de erros, nas listas divulgadas dia 13, e a marcar uma reunião com a Fenprof para a passada segunda-feira. A federação entregou sexta-feira no ME um rol de «cerca de 300 casos exemplares dos erros cometidos nesta fase». Algumas das situações, reveladas à comunicação social, referiam-se a professores excluídos ou apagados das listas, desrespeito de preferências e prioridades, colocação de um professor em mais de uma escola, professores sem escola atribuída quando escolas da sua área solicitaram há meses o preenchimento de horários que ainda estão vagos.
Há ainda «um número significativo» de professores que deveriam ter sido colocados na fase anterior e que se vêm fora do concurso.
Também na semana passada, a Fenprof promoveu uma reunião de professores com habilitação própria e com vários anos de docência, a quem foi recusada a profissionalização e o direito a concorrer após 2006. Esta situação atinge «alguns milhares» de professores e educadores, afirma a federação.
Há ainda «um número significativo» de professores que deveriam ter sido colocados na fase anterior e que se vêm fora do concurso.
Também na semana passada, a Fenprof promoveu uma reunião de professores com habilitação própria e com vários anos de docência, a quem foi recusada a profissionalização e o direito a concorrer após 2006. Esta situação atinge «alguns milhares» de professores e educadores, afirma a federação.