Perigo eminente em Vilar de Mouros
O presidente da Junta de Vilar de Mouros, Caminha, alertou no sábado para o «perigo iminente» em que se encontra a ponte românica da freguesia e exigiu «medidas urgentes» para evitar a ruína daquele monumento nacional.
«A ponte apresenta um abatimento significativo no pavimento e uma série de fissuras nos arcos e aquedutos, pelo que inspira muitos cuidados. Não tenho dúvidas que, se nada for feito, ela acabará por cair», disse à Lusa o autarca comunista.
Segundo Carlos Alves, na sexta-feira estiveram no local técnicos da Câmara de Caminha e do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), que decidiram interditar a ponte ao trânsito de pesados e limitar a velocidade dos ligeiros para 10 quilómetros/hora.
«Mesmo assim, o perigo continua ali latente», referiu Carlos Alves, que reivindica a construção de uma nova ponte em Vilar de Mouros, ficando aquela, «de elevado valor sentimental» para as gentes da freguesia, apenas para os peões.
Datada do século XIII, a ponte românica de Vilar de Mouros é, neste momento, o único elo de ligação entre os diversos lugares da freguesia, que está dividida pelo rio Coura.
«A ponte apresenta um abatimento significativo no pavimento e uma série de fissuras nos arcos e aquedutos, pelo que inspira muitos cuidados. Não tenho dúvidas que, se nada for feito, ela acabará por cair», disse à Lusa o autarca comunista.
Segundo Carlos Alves, na sexta-feira estiveram no local técnicos da Câmara de Caminha e do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), que decidiram interditar a ponte ao trânsito de pesados e limitar a velocidade dos ligeiros para 10 quilómetros/hora.
«Mesmo assim, o perigo continua ali latente», referiu Carlos Alves, que reivindica a construção de uma nova ponte em Vilar de Mouros, ficando aquela, «de elevado valor sentimental» para as gentes da freguesia, apenas para os peões.
Datada do século XIII, a ponte românica de Vilar de Mouros é, neste momento, o único elo de ligação entre os diversos lugares da freguesia, que está dividida pelo rio Coura.