Uma forte jornada
Trabalhadores da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal realizaram uma concentração no dia 16, em Lisboa, no âmbito da jornada de luta nacional que decorreu no mesmo dia.
Frontalmente contra o Código do Trabalho e a sua regulamentação, pela defesa da contratação colectiva, por melhores salários e horários, por uma nova política e um novo Governo, centenas de trabalhadores da hotelaria estiveram concentrados frente ao Ministério do Trabalho.
Numa nota à imprensa, a Fesaht/CGTP-IN denuncia o facto de haver trabalhadores que são obrigados a fazer 50 ou 60 horas semanais de trabalho, com apenas um dia ou dia e meio de folga.
A federação acusa o patronato do sector de arrastar e bloquear a contratação colectiva, tentando introduzir as matérias mais «repugnantes» do Código do Trabalho, ao mesmo tempo que tenta eliminar os direitos conquistados nos contratos de trabalho.
Gorjetas
Contra a tributação das gorjetas manifestaram-se os trabalhadores dos casinos no dia 18, frente à Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, em Lisboa.
Vindos de todo o País, manifestaram-se contra uma situação que se prolonga há vários anos. Dizem-se perseguidos pelo Estado, uma vez que estão a ser vítimas de 380 processos disciplinares, 79 deles em fase de impugnação e 12 em execução, a trabalhadores que se têm recusado à tributação das gorjetas. O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais nunca aceitou receber os representantes dos trabalhadores.
Frontalmente contra o Código do Trabalho e a sua regulamentação, pela defesa da contratação colectiva, por melhores salários e horários, por uma nova política e um novo Governo, centenas de trabalhadores da hotelaria estiveram concentrados frente ao Ministério do Trabalho.
Numa nota à imprensa, a Fesaht/CGTP-IN denuncia o facto de haver trabalhadores que são obrigados a fazer 50 ou 60 horas semanais de trabalho, com apenas um dia ou dia e meio de folga.
A federação acusa o patronato do sector de arrastar e bloquear a contratação colectiva, tentando introduzir as matérias mais «repugnantes» do Código do Trabalho, ao mesmo tempo que tenta eliminar os direitos conquistados nos contratos de trabalho.
Gorjetas
Contra a tributação das gorjetas manifestaram-se os trabalhadores dos casinos no dia 18, frente à Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, em Lisboa.
Vindos de todo o País, manifestaram-se contra uma situação que se prolonga há vários anos. Dizem-se perseguidos pelo Estado, uma vez que estão a ser vítimas de 380 processos disciplinares, 79 deles em fase de impugnação e 12 em execução, a trabalhadores que se têm recusado à tributação das gorjetas. O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais nunca aceitou receber os representantes dos trabalhadores.