CDU solicita intervenção do IGAT
Sendo evidente o descontentamento que se instalou entre a grande maioria dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures, os vereadores da CDU formalizaram, na passada semana, em oficio enviada à Inspecção-Geral de Administração do Território (IGAT), um pedido de fiscalização da legalidade de algumas das acções do Executivo, agora, PS.
«Este descontentamento tem origem em acções e atitudes assumidas pela maioria PS que afrontam a dignidade, o profissionalismo e os direitos desses trabalhadores», denunciam, em nota ao Avante!, os vereadores da CDU, sublinhando que se tem verificado «uma política de recursos humanos pouco transparente, que prejudica, de forma evidente, os trabalhos e as populações e que assenta, com alguma frequência, em decisões manifestamente ilegais».
Os eleitos comunistas entendem que cabe ao IGAT controlar a legalidade da acção municipal, pelo que solicitaram a sua intervenção, visando a aferição da legalidade da anulação dos concursos de ingresso. «Esta foi uma das primeiras medidas tomadas pela administração do PS, após tomar posse, a anulação da maioria dos concursos de ingresso a decorrer, tendo-o feito sem apresentar qualquer fundamentação, violando inequivocamente os artigos 124.º e 125.º do Código de Processamento Administrativo, sem auscultar, previamente, os interessados», continuam.
Solicitaram ainda a fiscalização dos «concursos» de mobilidade interna que têm vindo a ser abertos, «mas que acabam com decisões arbitrárias».
«Este descontentamento tem origem em acções e atitudes assumidas pela maioria PS que afrontam a dignidade, o profissionalismo e os direitos desses trabalhadores», denunciam, em nota ao Avante!, os vereadores da CDU, sublinhando que se tem verificado «uma política de recursos humanos pouco transparente, que prejudica, de forma evidente, os trabalhos e as populações e que assenta, com alguma frequência, em decisões manifestamente ilegais».
Os eleitos comunistas entendem que cabe ao IGAT controlar a legalidade da acção municipal, pelo que solicitaram a sua intervenção, visando a aferição da legalidade da anulação dos concursos de ingresso. «Esta foi uma das primeiras medidas tomadas pela administração do PS, após tomar posse, a anulação da maioria dos concursos de ingresso a decorrer, tendo-o feito sem apresentar qualquer fundamentação, violando inequivocamente os artigos 124.º e 125.º do Código de Processamento Administrativo, sem auscultar, previamente, os interessados», continuam.
Solicitaram ainda a fiscalização dos «concursos» de mobilidade interna que têm vindo a ser abertos, «mas que acabam com decisões arbitrárias».