Polémica no Porto
O vereador do PCP na Câmara do Porto, Rui Sá, acusou os autarcas socialistas de «cobardia política» por não assumirem, na reunião do Executivo, as críticas ao pagamento de horas extraordinárias aos funcionários que participaram na Festa do Ambiente.
Recorde-se que o PS tinha levantado a questão considerando que os funcionários da autarquia foram contratados não para efectuar as suas tarefas normais, mas sim para aparecer no desfile como «figurantes para bater palmas».
«O que é lamentável é que essas pessoas (os vereadores socialistas) vão fazer queixa para os jornais mas na reunião da vereação metem a viola no saco e não levantam a questão, o que é um acto de cobardia política», acusou, na passada semana, o vereador comunista.
Rui Sá, que falava aos jornalistas no final da reunião do Executivo autárquico, referia-se à polémica desencadeada pelo pagamento de horas extraordinárias a 584 funcionários convocados para dar apoio ao desfile do Ambiente, o que representou um custo de 28 741 euros para os cofres da Câmara Municipal (PSD).
Nas suas declarações, o vereador do PCP defendeu que o pagamento das horas extraordinárias ao pessoal da Câmara do Porto para dar apoio ao desfile foi «uma mera questão de gestão corrente».
«Os funcionários apresentaram-se ao serviço num sábado depois de terem sido convocados para trabalhar em regime de horas extraordinárias, pelo que têm de ser pagos conforme a legislação prevê», defendeu.
Recorde-se que o PS tinha levantado a questão considerando que os funcionários da autarquia foram contratados não para efectuar as suas tarefas normais, mas sim para aparecer no desfile como «figurantes para bater palmas».
«O que é lamentável é que essas pessoas (os vereadores socialistas) vão fazer queixa para os jornais mas na reunião da vereação metem a viola no saco e não levantam a questão, o que é um acto de cobardia política», acusou, na passada semana, o vereador comunista.
Rui Sá, que falava aos jornalistas no final da reunião do Executivo autárquico, referia-se à polémica desencadeada pelo pagamento de horas extraordinárias a 584 funcionários convocados para dar apoio ao desfile do Ambiente, o que representou um custo de 28 741 euros para os cofres da Câmara Municipal (PSD).
Nas suas declarações, o vereador do PCP defendeu que o pagamento das horas extraordinárias ao pessoal da Câmara do Porto para dar apoio ao desfile foi «uma mera questão de gestão corrente».
«Os funcionários apresentaram-se ao serviço num sábado depois de terem sido convocados para trabalhar em regime de horas extraordinárias, pelo que têm de ser pagos conforme a legislação prevê», defendeu.