É preciso mudar
O desemprego tem vindo a agravar-se, denuncia a Comissão Concelhia de Alcochete do PCP, para quem o desemprego tem a ver com a política do Governo de economia não planificada, desaproveitadora das elevadas capacidades endógenas e técnico-profissionais existentes e com suporte em investimentos circunstanciais e na liquidação dos consolidados.
Apesar dos esforços desenvolvidos pela Câmara CDU para atenuar os efeitos desastrosos da política governamental, fomentando a criação dos parques industriais do Batel e do Passil e intervindo activamente para a instalação do empreendimento da Freeport, nos últimos dois anos verificou-se o aumento de 130 desempregados no concelho (592 em Março último). Com o projecto Freeport, porém, haviam-se gerado condições para a criação de milhares de empregos e perspectivado mais desenvolvimento económico e social no concelho.
A concelhia do PCP critica, assim, a falta de interesse do actual executivo camarário do PS pelas questões do desenvolvimento do social e económico do distrito - contra a todas as suas promessas eleitorais - e pelo agravamento brutal das taxas, o que dificulta a entrada de investimentos. Mais, está preocupada também com a liquidação ou precarização de 62 postos de trabalho da Dragapor e com a prevista deslocalização da empresa M.J.Orvalho para fora do concelho, agravando ainda mais a situação.
Face a este panorama, concluem os comunistas, torna-se cada vez mais claro que «a mudança efectiva» só pode ser conduzida por quem «sem vacilar» está com os trabalhadores, ou seja, pelo PCP.
Apesar dos esforços desenvolvidos pela Câmara CDU para atenuar os efeitos desastrosos da política governamental, fomentando a criação dos parques industriais do Batel e do Passil e intervindo activamente para a instalação do empreendimento da Freeport, nos últimos dois anos verificou-se o aumento de 130 desempregados no concelho (592 em Março último). Com o projecto Freeport, porém, haviam-se gerado condições para a criação de milhares de empregos e perspectivado mais desenvolvimento económico e social no concelho.
A concelhia do PCP critica, assim, a falta de interesse do actual executivo camarário do PS pelas questões do desenvolvimento do social e económico do distrito - contra a todas as suas promessas eleitorais - e pelo agravamento brutal das taxas, o que dificulta a entrada de investimentos. Mais, está preocupada também com a liquidação ou precarização de 62 postos de trabalho da Dragapor e com a prevista deslocalização da empresa M.J.Orvalho para fora do concelho, agravando ainda mais a situação.
Face a este panorama, concluem os comunistas, torna-se cada vez mais claro que «a mudança efectiva» só pode ser conduzida por quem «sem vacilar» está com os trabalhadores, ou seja, pelo PCP.