Putin proíbe protestos
O (re)eleito presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, fez aprovar na câmara baixa do parlamento do país, a Duma, uma lei que proíbe concentrações e manifestações em quase todos os locais públicos.
A disposição, aprovada quarta-feira da semana passada com os votos favoráveis dos partidos que apoiam o governo e rejeitada, entre outros, pelos deputados comunistas, visa limitar o direito dos russos ao protesto público.
Contidos no rol de locais vetados às manifestações estão, por exemplo, as imediações dos edifícios do Estado, embaixadas ou representações de organismos internacionais e algumas ruas consideradas «fundamentais».
As razões invocadas para limitar ainda mais a liberdade colectiva do povo foi, ao estilo dos velhos czares, a «segurança» interna.
Para completar as proibições, Putin incluiu na lista as escolas, hospitais, salas de espectáculos, estádios, centros religiosos e, sobretudo, estruturas e zonas industriais ou de transformação e transporte de combustíveis.
A disposição, aprovada quarta-feira da semana passada com os votos favoráveis dos partidos que apoiam o governo e rejeitada, entre outros, pelos deputados comunistas, visa limitar o direito dos russos ao protesto público.
Contidos no rol de locais vetados às manifestações estão, por exemplo, as imediações dos edifícios do Estado, embaixadas ou representações de organismos internacionais e algumas ruas consideradas «fundamentais».
As razões invocadas para limitar ainda mais a liberdade colectiva do povo foi, ao estilo dos velhos czares, a «segurança» interna.
Para completar as proibições, Putin incluiu na lista as escolas, hospitais, salas de espectáculos, estádios, centros religiosos e, sobretudo, estruturas e zonas industriais ou de transformação e transporte de combustíveis.