Mortes por explicar
A Inspecção-Geral de Saúde (IGS) e o Ministério Público abriram processos de investigação para apurar responsabilidades sobre a morte de dois doentes, a semana passada, no bloco operatório do Hospital de Lagos.
De acordo com o relatório preliminar da IGS, divulgado segunda-feira, os elementos recolhidos apontam para uma actuação deficiente da médica anestesista que assistiu as duas cirurgias, embora o director clínico daquela unidade de saúde seja também referido no documento.
Na sequência das mortes, o bloco operatório do Hospital de Lagos foi encerrado e os dois profissionais encontram-se suspensos até à conclusão das investigações.
De salientar que o Infarmed advertiu, o ano passado, para a possibilidade do fármaco usado nas duas cirurgias provocar insuficiências cardio-respiratórias, o que se confirmou fatalmente com a morte de um homem e de uma mulher numa sala de operações, onde se deveriam submeter a pequenas intervenções previamente agendadas.
De acordo com o relatório preliminar da IGS, divulgado segunda-feira, os elementos recolhidos apontam para uma actuação deficiente da médica anestesista que assistiu as duas cirurgias, embora o director clínico daquela unidade de saúde seja também referido no documento.
Na sequência das mortes, o bloco operatório do Hospital de Lagos foi encerrado e os dois profissionais encontram-se suspensos até à conclusão das investigações.
De salientar que o Infarmed advertiu, o ano passado, para a possibilidade do fármaco usado nas duas cirurgias provocar insuficiências cardio-respiratórias, o que se confirmou fatalmente com a morte de um homem e de uma mulher numa sala de operações, onde se deveriam submeter a pequenas intervenções previamente agendadas.