Sargentos exigem progressão
A Associação Nacional de Sargentos (ANS) exigiu, no domingo, medidas concretas da parte do Governo no sentido de serem resolvidos os problemas que afectam o sector.
No almoço comemorativo do 30.º aniversário da Revolução de Abril organizado por aquela estrutura associativa, António Lima Coelho, presidente da ANS, acusou a tutela de não responder positivamente à «falta de perspectivas de progressão na carreira», problema que mantém alguns dos profissionais há mais de quinze anos na mesma categoria.
Para além da progressão nas carreiras, os sargentos pretendem que sejam resolvidas questões relacionadas com o associativismo sócio-profissional e as pensões de reforma, advertindo que «as dívidas do Estado aos militares começam a ter uma dimensão preocupante».
No almoço comemorativo do 30.º aniversário da Revolução de Abril organizado por aquela estrutura associativa, António Lima Coelho, presidente da ANS, acusou a tutela de não responder positivamente à «falta de perspectivas de progressão na carreira», problema que mantém alguns dos profissionais há mais de quinze anos na mesma categoria.
Para além da progressão nas carreiras, os sargentos pretendem que sejam resolvidas questões relacionadas com o associativismo sócio-profissional e as pensões de reforma, advertindo que «as dívidas do Estado aos militares começam a ter uma dimensão preocupante».