Contra a política da guerra
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acolheu, no passado fim-de-semana, em Lisboa, a reunião da Coordenação Europeia dos Movimentos da Paz do Conselho Mundial da Paz
O encontro contou com a participação de delegados de uma dezena de organizações europeias, provenientes de Espanha, Alemanha, França, Itália, Grécia, Chipre e Bélgica, para além dos anfitriões e representantes da direcção do CPPC.
No quadro do actual contexto de conflito permanente, as organizações trataram de analisar algumas das questões mais candentes da política internacional.
Entre os problemas abordados estiveram as guerras movidas contra os povos do Iraque e do Afeganistão, a tentativa de instauração de uma nova ordem mundial ao arrepio do direito e dos tratados internacionais, a militarização do modelo de construção europeu e a acção da Nato como força activa de destabilização e de guerra.
Na contracorrente, discutiu-se ainda o papel dos movimentos da paz e o alargamento da base de contestação aos desígnios do imperialismo, vozes de protesto que, de acordo com os participantes, tendem a crescer.
Na ordem de trabalhos também esteve a preparação da Assembleia Mundial da Paz, iniciativa que se realizará no próximo mês de Maio, em Atenas, na Grécia.
A Assembleia deverá marcar o reforço dos laços entre os diversos movimentos da paz espalhados pelo planeta, bem como discutir e preparar um conjunto de acções de protesto contra a escalada armamentista e a agressividade da política externa das grandes potências mundiais.
Para além destes objectivos, as dez organizações presentes na ronda de Lisboa reiteraram a necessidade de, a partir da Assembleia de Atenas, fazer um esforço para juntar cada vez mais pessoas na exigência de medidas políticas para um mundo de paz, amizade e cooperação entre os povos.
O encontro contou com a participação de delegados de uma dezena de organizações europeias, provenientes de Espanha, Alemanha, França, Itália, Grécia, Chipre e Bélgica, para além dos anfitriões e representantes da direcção do CPPC.
No quadro do actual contexto de conflito permanente, as organizações trataram de analisar algumas das questões mais candentes da política internacional.
Entre os problemas abordados estiveram as guerras movidas contra os povos do Iraque e do Afeganistão, a tentativa de instauração de uma nova ordem mundial ao arrepio do direito e dos tratados internacionais, a militarização do modelo de construção europeu e a acção da Nato como força activa de destabilização e de guerra.
Na contracorrente, discutiu-se ainda o papel dos movimentos da paz e o alargamento da base de contestação aos desígnios do imperialismo, vozes de protesto que, de acordo com os participantes, tendem a crescer.
Na ordem de trabalhos também esteve a preparação da Assembleia Mundial da Paz, iniciativa que se realizará no próximo mês de Maio, em Atenas, na Grécia.
A Assembleia deverá marcar o reforço dos laços entre os diversos movimentos da paz espalhados pelo planeta, bem como discutir e preparar um conjunto de acções de protesto contra a escalada armamentista e a agressividade da política externa das grandes potências mundiais.
Para além destes objectivos, as dez organizações presentes na ronda de Lisboa reiteraram a necessidade de, a partir da Assembleia de Atenas, fazer um esforço para juntar cada vez mais pessoas na exigência de medidas políticas para um mundo de paz, amizade e cooperação entre os povos.