Novo bloco de Ciências sem acessos
A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa tem um novo bloco a funcionar desde o início do segundo semestre, o bloco C6. Apesar de estarem já a decorrer aulas, os cerca de 900 estudantes que o utilizam não têm nenhum tipo de instalações de apoio ao estudo (bibliotecas e salas de estudo), de refeição ou de convívio. A situação agrava-se porque não foram construídos acessos para o bloco.
«Parece estranho, mas é esta a realidade com que os estudantes da Faculdade de Ciências são confrontados todos os dias: passar por um caminho de pedra, erva e lama, poças de água e tudo o mais que seria natural encontrar no mato, mas não numa faculdade», relata a Associação de Estudantes.
Trata-se da única passagem entre o novo bloco e os restantes edifícios da faculdade. Esta situação já provocou quedas de estudantes e ocorreram vários assaltos com armas brancas neste percurso. O caminho é frequentado por estudantes até ao fim do horário diário de aulas, ou seja, até às 20h. A AE sublinha que se trata de «uma passagem bastante escura e perigosa», embora «obrigatória para quem se dirige às aulas».
Os representantes dos estudantes lembram que a Faculdade de Ciências fixou o valor máximo de propina (852 euros) e, «como se tal não bastasse, sofre de um problema crónico de falta de condições materiais».
«Parece estranho, mas é esta a realidade com que os estudantes da Faculdade de Ciências são confrontados todos os dias: passar por um caminho de pedra, erva e lama, poças de água e tudo o mais que seria natural encontrar no mato, mas não numa faculdade», relata a Associação de Estudantes.
Trata-se da única passagem entre o novo bloco e os restantes edifícios da faculdade. Esta situação já provocou quedas de estudantes e ocorreram vários assaltos com armas brancas neste percurso. O caminho é frequentado por estudantes até ao fim do horário diário de aulas, ou seja, até às 20h. A AE sublinha que se trata de «uma passagem bastante escura e perigosa», embora «obrigatória para quem se dirige às aulas».
Os representantes dos estudantes lembram que a Faculdade de Ciências fixou o valor máximo de propina (852 euros) e, «como se tal não bastasse, sofre de um problema crónico de falta de condições materiais».