Intervir é crescer
A Organização Regional de Castelo Branco da JCP deve apostar no contacto permanente com a juventude. Esta é uma das decisões do Encontro Regional, realizado no sábado, na Escola Superior de Educação.
«O recrutamento tem de estar sempre presente no nosso trabalho diário. No nosso bairro, no nosso local de trabalho ou na nossa empresa, na nossa turma ou na nossa escola é possível recrutar mais jovens. Mas não basta recrutar: é necessário enquadrar os novos camaradas no trabalho diário da JCP, envolvendo-os na discussão e nas actividades», sublinha a resolução política, aprovada por unanimidade.
Os jovens comunistas consideram imprescindível aprofundar a sua intervenção em áreas como o ambiente, a cultura, o desporto, a habitação, a interioridade, a migração, a paz, o racismo, a saúde e a sexualidade. A participação no movimento associativo juvenil é «importantíssima para estar em contacto com os jovens e para alargar a nossa intervenção e o nosso conhecimento».
Identificando uma ausência generalizada de políticas autárquicas de juventude, a JCP defende que, «para a fixação da juventude, é fundamental haver bens e serviços essenciais de modo a que assegurem uma vida feliz e de qualidade».
Um distrito mais justo
O distrito de Castelo Branco tem de ser «mais justo e desenvolvido». Nesse sentido, a JCP apresenta algumas medidas, como o investimento nas áreas envelhecidas e desertificadas, o aumento dos salários e da escolaridade, a defesa e o investimento em produtos agrícolas e artesanais regionais e a aposta em empresas de qualidade que potenciem os trabalhadores e que fixem as novas gerações.
«O interior continua a ser interior e, dentro dele, também há interiores. A ausência de transportes públicos que façam ligação aos principais pólos do distrito, entre concelhos e mesmo dentro dos concelhos principais, dificulta a vida da juventude», refere a resolução política.
A defesa da floresta constitui outra preocupação da organização, lembrando que está em causa o «riquíssimo património ambiental na nossa região, com destaque para a zona do Pinhal». A JCP defende a prevenção dos incêndios de Verão, a reflorestação das áreas ardidas com atenção à diversificação de espécies, o apoio aos pequenos produtores florestais e aos bombeiros da região.
Os jovens comunistas consideram imprescindível aprofundar a sua intervenção em áreas como o ambiente, a cultura, o desporto, a habitação, a interioridade, a migração, a paz, o racismo, a saúde e a sexualidade. A participação no movimento associativo juvenil é «importantíssima para estar em contacto com os jovens e para alargar a nossa intervenção e o nosso conhecimento».
Identificando uma ausência generalizada de políticas autárquicas de juventude, a JCP defende que, «para a fixação da juventude, é fundamental haver bens e serviços essenciais de modo a que assegurem uma vida feliz e de qualidade».
Um distrito mais justo
O distrito de Castelo Branco tem de ser «mais justo e desenvolvido». Nesse sentido, a JCP apresenta algumas medidas, como o investimento nas áreas envelhecidas e desertificadas, o aumento dos salários e da escolaridade, a defesa e o investimento em produtos agrícolas e artesanais regionais e a aposta em empresas de qualidade que potenciem os trabalhadores e que fixem as novas gerações.
«O interior continua a ser interior e, dentro dele, também há interiores. A ausência de transportes públicos que façam ligação aos principais pólos do distrito, entre concelhos e mesmo dentro dos concelhos principais, dificulta a vida da juventude», refere a resolução política.
A defesa da floresta constitui outra preocupação da organização, lembrando que está em causa o «riquíssimo património ambiental na nossa região, com destaque para a zona do Pinhal». A JCP defende a prevenção dos incêndios de Verão, a reflorestação das áreas ardidas com atenção à diversificação de espécies, o apoio aos pequenos produtores florestais e aos bombeiros da região.