Protesto na Embaixada de Israel
Dezenas de pessoas concentraram-se em frente da Embaixada de Israel, em Lisboa, num protesto convocado pela Comissão Regional de Lisboa da JCP contra a construção de um muro em volta do território palestiniano pelas autoridades de Telavive.
«As acções terroristas do governo israelita são de novo evidenciadas pela construção do muro, que se torna o expoente máximo dos ataques aos direitos do povo palestiniano. Os interesses imperialistas daquele governo têm vindo a ser motivo da guerra continuada contra um povo que luta pela sua autodeterminação e independência», o povo palestiniano, refere a JCP, em comunicado.
«O massacre levado a cabo pelo exército israelita, com a total conivência dos EUA, revela o desinteresse e o desprezo total pela vida e pelos mais básicos direitos humanos, valorizando apenas os interesses económicos. Este ataque, que já dura há demasiado tempo, é um desrespeito claro pelo povo palestiniano e pelos seus líderes», consideram os jovens comunistas, lembrando o cerco a Yasser Arafat.
A JCP critica ainda a posição dos Estados Unidos, «que tão prontamente acorreram na “defesa dos direitos humanos” noutros países, tendo apenas os seus interesses em mente, tal como acontece agora na Palestina».
«As acções terroristas do governo israelita são de novo evidenciadas pela construção do muro, que se torna o expoente máximo dos ataques aos direitos do povo palestiniano. Os interesses imperialistas daquele governo têm vindo a ser motivo da guerra continuada contra um povo que luta pela sua autodeterminação e independência», o povo palestiniano, refere a JCP, em comunicado.
«O massacre levado a cabo pelo exército israelita, com a total conivência dos EUA, revela o desinteresse e o desprezo total pela vida e pelos mais básicos direitos humanos, valorizando apenas os interesses económicos. Este ataque, que já dura há demasiado tempo, é um desrespeito claro pelo povo palestiniano e pelos seus líderes», consideram os jovens comunistas, lembrando o cerco a Yasser Arafat.
A JCP critica ainda a posição dos Estados Unidos, «que tão prontamente acorreram na “defesa dos direitos humanos” noutros países, tendo apenas os seus interesses em mente, tal como acontece agora na Palestina».