Pescadores exigem alternativa a Pedrouços
Os sindicatos realizaram segunda-feira um plenário, na Trafaria, para dar a conhecer publicamente a situação dos pescadores que laboravam na doca de Pedrouços e exigir alternativas.
Desde o encerramento da doca, em Pedrouços, a pretexto da regata que acabou por ir para Espanha, há cerca de 150 pequenas embarcações de pesca que estão sem porto de abrigo. Sindicatos e pescadores mobilizaram-se desde a primeira hora para exigir que seja construída, a jusante dos silos da Trafaria, uma infraestrutura que abrigue aqueles barcos e garanta o futuro aos pescadores.
Segundo o coordenador da Federação dos Sindicatos do Sector da Pesca, Frederico Pereira, a Administração do Porto de Lisboa apresentou, no passado dia 28, um calendário para a concretização de obras na lota da Trafaria. Já no dia 14 de Outubro, o Governo tinha admitido a construção do porto de abrigo naquela localidade.
Os ex-pescadores com porto na área onde laborava a Docapesca exigem que fiquem calendarizadas as obras para a construção do porto de abrigo, sem o qual o problema dos homens da faina fica por resolver. Apesar dos compromissos para avançar com as obras, a verdade é que a construção do tão desejado porto ainda não foi publicamente confirmada.
Os pescadores exigem que seja também construído outro porto de pesca em Lisboa, uma vez que, em caso contrário, a capital portuguesa será um caso raro, como capital europeia à beira-mar mas sem porto de pesca.
Sindicatos e pescadores concordam que as actuais condições na Trafaria não são solução para o problema e exigem uma resposta até meados de Março. Na actual lota faltam condições de higiene e segurança, bem como outros requisitos. Recordaram ainda que a construção de um porto de pesca na Trafaria é uma reivindicação que corresponde à aspiração dos pescadores daquela zona, há mais de trinta anos.
Se, no prazo definido, não obtiverem resposta satisfatória, os pescados presentes no plenário decidiram que avançarão com as formas de luta que entenderem mais indicadas, para forçar o Governo a dar solução aos ex-pescadores da doca de Pedrouços.
Desde o encerramento da doca, em Pedrouços, a pretexto da regata que acabou por ir para Espanha, há cerca de 150 pequenas embarcações de pesca que estão sem porto de abrigo. Sindicatos e pescadores mobilizaram-se desde a primeira hora para exigir que seja construída, a jusante dos silos da Trafaria, uma infraestrutura que abrigue aqueles barcos e garanta o futuro aos pescadores.
Segundo o coordenador da Federação dos Sindicatos do Sector da Pesca, Frederico Pereira, a Administração do Porto de Lisboa apresentou, no passado dia 28, um calendário para a concretização de obras na lota da Trafaria. Já no dia 14 de Outubro, o Governo tinha admitido a construção do porto de abrigo naquela localidade.
Os ex-pescadores com porto na área onde laborava a Docapesca exigem que fiquem calendarizadas as obras para a construção do porto de abrigo, sem o qual o problema dos homens da faina fica por resolver. Apesar dos compromissos para avançar com as obras, a verdade é que a construção do tão desejado porto ainda não foi publicamente confirmada.
Os pescadores exigem que seja também construído outro porto de pesca em Lisboa, uma vez que, em caso contrário, a capital portuguesa será um caso raro, como capital europeia à beira-mar mas sem porto de pesca.
Sindicatos e pescadores concordam que as actuais condições na Trafaria não são solução para o problema e exigem uma resposta até meados de Março. Na actual lota faltam condições de higiene e segurança, bem como outros requisitos. Recordaram ainda que a construção de um porto de pesca na Trafaria é uma reivindicação que corresponde à aspiração dos pescadores daquela zona, há mais de trinta anos.
Se, no prazo definido, não obtiverem resposta satisfatória, os pescados presentes no plenário decidiram que avançarão com as formas de luta que entenderem mais indicadas, para forçar o Governo a dar solução aos ex-pescadores da doca de Pedrouços.