Prossegue a luta na Carris
Para amanhã foi agendada uma reunião entre o Conselho de Administração da Carris e a Festru/CGTP-IN, para discutir as reivindicações contidas no documento entregue por todos os sindicatos. No dia 13, informou ainda a federação, terá lugar a primeira reunião para negociação do Acordo de Empresa.
Os sindicatos entregaram mais um pré-aviso de greve, para os dias 17, 19 e 26. Dia 17, a paralisação vai decorrer entre as 11 e as 14 horas. Para dia 19, a frota de autocarros, eléctricos e elevadores de Lisboa vai parar entre as 14 e as 17 horas, enquanto para dia 26 está prevista a paragem entre as 17 e as 20 horas.
Segundo um comunicado da Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários e Urbanos, está nas mãos do Conselho de Administração resolver o conflito, desde que reponha os direitos que tem vindo a pôr em causa e inicie a discussão com os representantes dos trabalhadores sobre a reestruturação da Carris.
A Festru recebeu no passado dia 27 o estudo encomendado pela administração sobre o processo de reestruturação.
Neste quadro, a convocação das greves significa que, «caso o CA não responda favoravelmente às reivindicações que lhe foram apresentadas, não restará aos trabalhadores alternativa senão a de retomar a luta, mantendo a unidade e a firmeza até agora manifestadas».
A decisão do 10.º Congresso da CGTP-IN, de convocar para 11 de Março um dia nacional de luta, é levada aos trabalhadores da Carris com um apelo da Festru a que aquele dia constitua «mais um marco na luta que vimos travando pelo direito ao trabalho com direitos e por uma Carris ao serviço das populações».
Os sindicatos entregaram mais um pré-aviso de greve, para os dias 17, 19 e 26. Dia 17, a paralisação vai decorrer entre as 11 e as 14 horas. Para dia 19, a frota de autocarros, eléctricos e elevadores de Lisboa vai parar entre as 14 e as 17 horas, enquanto para dia 26 está prevista a paragem entre as 17 e as 20 horas.
Segundo um comunicado da Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários e Urbanos, está nas mãos do Conselho de Administração resolver o conflito, desde que reponha os direitos que tem vindo a pôr em causa e inicie a discussão com os representantes dos trabalhadores sobre a reestruturação da Carris.
A Festru recebeu no passado dia 27 o estudo encomendado pela administração sobre o processo de reestruturação.
Neste quadro, a convocação das greves significa que, «caso o CA não responda favoravelmente às reivindicações que lhe foram apresentadas, não restará aos trabalhadores alternativa senão a de retomar a luta, mantendo a unidade e a firmeza até agora manifestadas».
A decisão do 10.º Congresso da CGTP-IN, de convocar para 11 de Março um dia nacional de luta, é levada aos trabalhadores da Carris com um apelo da Festru a que aquele dia constitua «mais um marco na luta que vimos travando pelo direito ao trabalho com direitos e por uma Carris ao serviço das populações».