População exige construção do Centro de Saúde
Convocada pela Comissão de Utentes da Saúde, a população da Quinta do Conde saiu à rua, no sábado, para exigir a construção de um novo centro de saúde. Recorde-se que a prestação de cuidados médicos aos 20 mil habitantes desta freguesia é feita num pavilhão pré-fabricado e os quatro médicos respondem apenas a uma pequena percentagem dos utentes inscritos.
A nova extensão de saúde está prometida desde a década de 90, mas tarda em ser construída dado que o Ministério da Saúde exige escrituras comprovativas da titularidade dos terrenos cedidos pela autarquia.
A concentração popular decorreu junto aos terrenos destinados ao novo equipamento e reuniu cerca de um milhar de participantes, indiferentes ao mau tempo e às provocações do PSD que, através de faixas, comunicados e notas de imprensa, tudo tentou para desmobilizar as pessoas.
Associaram-se ao protesto diversos ranchos folclóricos, grupos corais e musicais que, trajados a rigor, proporcionaram também alguma animação. Bruno Dias, deputado do PCP, esteve também presente, em solidariedade com os utentes da saúde.
De entre as acções para reivindicar o início das obras, caso o Governo não responda no prazo de dois meses às justas exigências da população, foi sugerida uma marcha lenta até ao Ministério da Saúde.
A nova extensão de saúde está prometida desde a década de 90, mas tarda em ser construída dado que o Ministério da Saúde exige escrituras comprovativas da titularidade dos terrenos cedidos pela autarquia.
A concentração popular decorreu junto aos terrenos destinados ao novo equipamento e reuniu cerca de um milhar de participantes, indiferentes ao mau tempo e às provocações do PSD que, através de faixas, comunicados e notas de imprensa, tudo tentou para desmobilizar as pessoas.
Associaram-se ao protesto diversos ranchos folclóricos, grupos corais e musicais que, trajados a rigor, proporcionaram também alguma animação. Bruno Dias, deputado do PCP, esteve também presente, em solidariedade com os utentes da saúde.
De entre as acções para reivindicar o início das obras, caso o Governo não responda no prazo de dois meses às justas exigências da população, foi sugerida uma marcha lenta até ao Ministério da Saúde.