Campanha orquestrada em São Julião
Como se nunca tivessem pertencido ao Executivo da Junta de Freguesia de São Julião, em Setúbal, dois elementos da coligação PSD/CDS-PP, Georgete Oliveira e José Barreto, apresentaram, recentemente, a sua demissão, alegando irregularidades de gestão na autarquia.
«Tais elementos em vez de reconhecerem os erros de actuação, o que lhes daria alguma credibilidade, optaram por, numa tentativa de “fuga para a frente”, escamotear à imprensa as funções de grande responsabilidade financeira que cabem à vogal tesoureira, Georgete Oliveira, desde Janeiro de 2002, e que consistem em acompanhar e avaliar, diariamente, todos os procedimentos contabilisticos e financeiros relacionados com a arrecadação de receitas, com a realização de despesas, com a escrituração regular dos modelos contabilisticos das receitas e das despesas com base nos respectivos documentos justificativos obrigatórios», denuncia, em comunicado, a autarquia comunista.
Entretanto, esperando ansiosamente pelas conclusões do processo de inquérito à eleita do PSD, os eleitos da CDU, «como pessoas sérias e adeptas de total transparência da gestão dos dinheiros públicos», informaram a população de São Julião que a Junta de Freguesia «está hoje a viver uma conjuntura mais sólida e promissora que há um ano, mercê da inversão e correcção de muitas situações de mau funcionamento administrativo, contabilistico e financeiro de que tem sido vítima, práticas essas que vinham de anteriores executivos da responsabilidade do PS», assegura o documento, assinado pela presidente do Executivo, Maria do Carmo Lopes.
«Tais elementos em vez de reconhecerem os erros de actuação, o que lhes daria alguma credibilidade, optaram por, numa tentativa de “fuga para a frente”, escamotear à imprensa as funções de grande responsabilidade financeira que cabem à vogal tesoureira, Georgete Oliveira, desde Janeiro de 2002, e que consistem em acompanhar e avaliar, diariamente, todos os procedimentos contabilisticos e financeiros relacionados com a arrecadação de receitas, com a realização de despesas, com a escrituração regular dos modelos contabilisticos das receitas e das despesas com base nos respectivos documentos justificativos obrigatórios», denuncia, em comunicado, a autarquia comunista.
Entretanto, esperando ansiosamente pelas conclusões do processo de inquérito à eleita do PSD, os eleitos da CDU, «como pessoas sérias e adeptas de total transparência da gestão dos dinheiros públicos», informaram a população de São Julião que a Junta de Freguesia «está hoje a viver uma conjuntura mais sólida e promissora que há um ano, mercê da inversão e correcção de muitas situações de mau funcionamento administrativo, contabilistico e financeiro de que tem sido vítima, práticas essas que vinham de anteriores executivos da responsabilidade do PS», assegura o documento, assinado pela presidente do Executivo, Maria do Carmo Lopes.